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GABARITO: LETRA C
(F) A sequência seguinte preenche corretamente os espaços do texto, nesta ordem: à ? à ? a ? à ? a. ? terceira lacuna (está ligada à ideia de liberdade; ligada a alguma coisa "preposição" + artigo definido "a" que acompanha o substantivo ideia= crase).
(V) Em ?Essa formação pode nos levar [?]? (1° parágrafo), o pronome pode ser deslocado para depois do verbo (pode levar-nos) sem desvio da norma culta da língua escrita. ? correto, temos o infinitivo impessoal fazendo com que a colocação pronominal seja facultativa (próclise ou ênclise).
(V) Em ?vida como benefício? e ?vida como malefício? (1° parágrafo), as palavras sublinhadas são antônimas. ? correto, ambas apresentam sentido contrário, logo, são antônimas.
(V) Em ?E a palavra ?decido? é marcante porque sinaliza quais são os critérios e valores que eu uso [?]? (1° parágrafo), ?o pronome ?eu? funciona como sujeito, podendo ser omitido sem prejuízo de significado no texto. ? correto, a omissão apenas faria com que o sujeito se configurasse como oculto, não causaria qualquer prejuízo ou incorreção.
(F) As palavras ?benefício?, ?critérios?, ?passível? e ?referência? seguem a mesma regra de acentuação gráfica. ? incorreto, todas são paroxítonas acentuadas devido à regra da terminação em ditongo, exceto "passível" (paroxítona terminada em -l).
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FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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Assertiva C
F • V • V • V • F
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Seu comentário está equivocado, Arthur. O erro da última está na palavra critérios que é uma proparoxítona diferente das demais que são paroxítonas!
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eu creio que critérios seja uma proparoxítona acidental
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Cuidado Waldir!
Esta palavra é considera paroxítona e o nobre colega está certo.
A categoria de palavras proparoxítonas aparentes foi criada para resolver o problema das palavras que são classificadas segundo seu acento tônico de uma maneira no Brasil e de outra em Portugal, especificamente aquelas que são acentuadas por terminarem em um ditongo crescente (-ea, -eo, -ia, -ie, -io, -ua, -ue e -uo), que são classificadas como paroxítonas terminadas em ditongo no Brasil, mas como proparoxítonas no restante da CPLP.
Palavras como sério, bário, tília, são consideradas como dissílabas no Brasil (suas divisões silábicas são respectivamente sé-rio, bá-rio, tí-lia) mas são vistas como trissílabas em Portugal, onde suas divisões silábicas seriam sé-ri-o, bá-ri-o, tí-li-a.
Por isso, outro colega para questões de concurso é mais acertado dizer que existem duas possibilidade de classificação.. veja:
FGV/2016 – SEE/PE – Professor de Língua Portuguesa (Adaptada)
Em uma prova de Português, uma das questões solicitava a separação silábica da palavra “importância” e o gabarito era o de que a palavra deveria ser separada da seguinte forma: im-por-tân-cia.
O gabarito está correto, mas incompleto, pois outra separação é possível.
CERTO ( ) ERRADO ( )
A separação silábica pode se dar de duas formas: im-por-tân-cia (paroxítona) ou im-por-tân-ci-a (proparoxítona). Em relação à acentuação, não há alteração.
Fonte: https://olaamigos.com.br/artigo/excecoes-que-geram-regras
Sucesso!
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Só para esclarecimento.
Por se pautar no Novo Acordo Ortográfico, o Dicio considera cri-té-ri-o a separação silábica correta para a palavra critério, classificando-a como proparoxítona, ao invés de paroxítona terminada em ditongo crescente.
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Benefício (paroxítona terminada em ditongo)
Critérios ( paroxítona terminada em ditongo)
Referência ( paroxítona terminada em ditongo)
Passível ( terminada em L )
NÃO SERIA POR ISSO ?
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Você deveria dar uma olhada no novo acordo ortográfico Matheus!
Por se pautar no Novo Acordo Ortográfico, o Dicionário considera cri-té-ri-o a separação silábica correta para a palavra critério, classificando-a como proparoxítona, ao invés de paroxítona terminada em ditongo crescente.
https://www.dicio.com.br/criterio/
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As chamadas "proparoxítonas eventuais, acidentais" são assim consideradas em relação à gramática vigente no Brasil, que adota o critério de classificação de palavras como "critério" como paroxítona terminada em ditongo crescente. O Novo Acordo Ortográfico não estabelece que essa é uma regra absoluta. A existência dessa classificação é ratificada nos outros países lusófonos (se é que existe tal categoria, uma vez que o que nos aproxima linguisticamente é mais a gramática fragmentada por conservadorismos regionais, principalmente os de Portugal, que a fala). Não recomendo ter como regra essa classificação para concursos públicos até que a ABL se pronuncie sobre o assunto. O Cespe (só para variar) considera as duas classificações como válidas, mas acho que se a banca não deixar claro na questão sobre a dupla possibilidade, é mais prudente adotar a regra da paroxítona. Para não incorrer em obsoletismo, recorram às mais atuais fontes para ver se algo foi mudado. Boa sorte a todos.
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Simples: é chato porém tem muitas bancas que consideram por exemplo, mesmo sendo ambas paroxítonas, as paroxítonas terminadas em L diferente da regra das paroxítonas terminadas em DITONGO, e assim por diante.
Isso parece besteira, com certeza. Mas quem quer passar em um concurso tem que seguir o mesmo ritmo da sua banca, estudar como ela funciona nas questões, isso com a prática.