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O conservador-restaurador deve levar em consideração todos os aspectos relativos à conservação-preventiva, antes de intervir em quaisquer bens culturais e sua iniciativa deverá restringir-se apenas ao tratamento necessário.
CÓDIGO DE ÉTICA DO CONSERVADOR-RESTAURADOR. http://aber.org.br/img/codigo_de_etica_2013.pdf
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Errado, deve adotar-se a mais recomendada para o caso em questão.
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Conservação preventiva -> politica de prevenção -> Meios e técnicas que se usa para preservar o bem evitando a degradação
Restauração -> Meios e técnicas que se usa para RESTAURAR um bem evitando a perda e recuperando.
A restauração só vem quando o bem já está degradado, e portanto, a função é restaurar não utilizar meios de conservação em uma peça degradada.
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Uma questão com um quantitativo tão grande de erros e nada de comentários dos professores!
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Gab. E
O conservador/restaurador intervém em bens culturais quando a conservação preventiva não foi adequada o suficiente para aumentar a esperança de vida do documento e diminuir o ritmo de deterioração.
Esgotar todas as possibilidades da conservação preventiva (como cuidado do sistema de armazenagem e monitoramento das condições ambientais) de nada adianta se o documento já está deteriorado!
Por mais que o conservador/restaurador adote as melhores práticas humanamente possíveis de conservação preventiva, o documento continuará danificado (o dano já ocorreu), isso porque, diferentemente da conservação curativa, a conservação preventiva não incide diretamente sobre alteração física-química do material.
Assim sendo, o conservador/restaurador deve considerar a melhor conservação curativa antes de intervir em bens culturais.
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Quando o material passou por uma etapa de degradação muito forte, tem situações de conservação preventiva que não devem nem ser utilizadas, porque não será útil.