“As pessoas acham que é o currículo que decide uma contratação, mas ele não passa de uma
referência. Afinal, o que compramos é o futuro do profissional, não seu passado. Se vou montar
um time de futebol hoje, não vou contratar o Pelé. É melhor levar o Viola, pois as chances de
que ele faça gols são maiores. O que conta num profissional é a distância de visão, quanto ele
é capaz de se imaginar à frente, quanto investe para chegar lá. É essa a importância do MBA,
o tão prestigiado curso de especialização para executivos. Não pelo diploma em si, mas porque
é um indício de que o sujeito tem distância de visão, é capaz de ter um prejuízo momentâneo
para apostar no lucro lá adiante.”
Trecho da entrevista com o consultor Robert Wong; “52 anos, é um dos mais destacados caçadores de talentos no
Brasil” - Revista Veja, 24 de janeiro de 2001 – páginas amarelas
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