Leia o texto a seguir.
Com efeito, relativamente à natureza, a experiência dá-nos a regra e é a fonte da verdade; no que toca
a leis morais, a experiência é (infelizmente!) a madre da aparência e é altamente reprovável extrair as
leis acerca do que devo fazer daquilo que se faz ou querer reduzi-las ao que é feito.
(Adaptado de: KANT, I. Crítica da Razão Pura. Trad. de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. 3.ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. p.312.)
Com base na leitura do texto e nos conhecimentos sobre o comparativo entre conhecimento e ação em
Kant, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.
( ) A verdade e a moral se confundem, visto que ambas buscam a realização da justiça natural.
( ) O contexto do dever-ser se realiza pautado pela disposição natural de como as coisas são.
( ) O conhecimento deve ser alcançado a partir da experiência, e a ação moral a ela não se limita.
( ) Demonstra haver uma dicotomia entre razão teórica (conhecimento) e razão prática (ação).
( ) A objetividade da moral se alcança em parâmetros racionais distante da necessidade natural.
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.