FONTE: http://m.g1.globo.com/economia/noticia/2012/08/antt-divulga-minuta-de-edital-do-trem-bala-brasileiro.html
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/leilao-da-infraestrutura-do-trem-bala-sera-em-2014
http://www.vnews.com.br/noticia.php?id=75967
23/08/2012 09h42 - Atualizado em 23/08/2012 12h29 Por Fábio Amato
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) divulgou nesta quinta-feira (23) a minuta do edital para o leilão de construção e concessão do primeiro trem-bala brasileiro. O documento prevê que as empresas interessadas em participar da licitação devem entregar suas propostas até o dia 30 de abril de 2013. O leilão, então, ocorrerá no dia 29 de maio.
ALTERNATIVA A e D - ERRADA
O trem-bala deverá ligar as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro.
ALTERNATIVA B CORRETA
O governo federal definiu, essa semana, que uma das paradas obrigatórias do trem bala será mesmo em Aparecida. Mas até isso pode mudar. A vizinha Potim surge agora como candidata a receber os romeiros que visitam o Santuário Nacional. O projeto conta com o apoio do Santuário Nacional e até da própria prefeitura de Aparecida.
ALTERNATIVA C -ERRADA:
Tarifa
A minuta do edital prevê que a tarifa a ser cobrada dos usuários pelo operador do trem não poderá ultrapassar R$ 0,49 por quilômetro. É o mesmo valor que constava do edital publicado pelo governo no ano passado, para a primeira tentativa de leilão do trem-bala, em que não houve interessados. Com esse valor, a passagem entre São Paulo e Rio de Janeiro ficaria em torno de R$ 199.
ALTERNATIVA E ERRADA:
O investimento previsto é de pelo menos R$ 33 bilhões. O modelo prevê dois leilões. O primeiro vai escolher a empresa que fornecerá a tecnologia do veículo e que será o operador da linha. Já o segundo leilão vai definir as empresas que construirão a infraestrutura para a passagem do trem (trilhos, estações etc.).
Para aumentar a competição e agilizar a obra, o leilão deverá ser fatiado, de modo que um único grupo não fique responsável por toda a via, que terá cerca de 500 quilômetros de extensão. "Isso dá mais velocidade à obra e reduz o risco de contratação", disse Figueiredo.