Primeiro precisamos saber detalhes das vacinas apresentadas e conforme o Ministério da Saúde:
Hepatite A
Indicações
Hepatopatias crônicas de qualquer etiologia, inclusive
portadores do vírus da hepatite C (VHC). Portadores crônicos do VHB. Coagulopatias.
Pacientes com HIV/aids. Imunodepressão terapêutica ou por doença
imunodepressora. Doenças de depósito. Fibrose cística (mucoviscidose). Trissomias.
Candidatos a transplante de órgão sólido, cadastrados em programas de
transplantes. Transplantados de órgão sólido ou de células-tronco
hematopoiéticas (medula óssea). Doadores de órgão sólido ou de células-tronco
hematopoiéticas (medula óssea), cadastrados em programas de transplantes. Hemoglobinopatias.
Influenza
Indicações
HIV/aids. Transplantados de órgãos sólidos e de
células-tronco hematopoiéticas (medula óssea). Doadores de órgãos sólidos e de
células-tronco hematopoiéticas (medula óssea) devidamente cadastradas nos
programas de doação. Imunodeficiências congênitas. Imunodepressão devido ao
câncer ou à imunodepressão terapêutica. Comunicantes domiciliares de
imunodeprimidos. Trabalhadores de saúde. Cardiopatias crônicas. Pneumopatias
crônicas. Asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas. Diabetes
mellitus. Fibrose cística. Trissomias. Implante de cóclea. Doenças neurológicas crônicas incapacitantes. Usuários
crônicos de ácido acetilsalicílico.
Varicela
Indicações
Pessoas imunocompetentes de grupos especiais de risco
(profissionais de saúde, cuidadores e familiares) suscetíveis à doença que
estejam em convívio domiciliar ou hospitalar com pacientes imunodeprimidos.
Maiores de 1 ano de idade imunocompetentes e suscetíveis à doença, no momento
da internação onde haja caso de varicela. Candidatos a transplante de órgãos,
suscetíveis à doença, até pelo menos três semanas antes do procedimento, desde
que não estejam imunodeprimidos. Nefropatias crônicas. Síndrome nefrótica.
Doadores de órgãos sólidos e de células-tronco hematopoiéticas (medula óssea).
Receptores de transplante de células-tronco hematopoiéticas (medula óssea):
para pacientes transplantados há 24 meses ou mais, sendo contraindicadas quando
houver doença enxerto versus hospedeiro. Crianças e adolescentes infectados
pelo HIV suscetíveis à varicela nas categorias clínicas (CDC) N, A e B com CD4
>15%. Recomenda-se a vacinação de crianças expostas, mesmo já excluída a
infecção pelo HIV, para prevenir a transmissão da varicela em contato
domiciliar com imunodeprimidos. Pacientes com deficiência isolada de imunidade
humoral (com imunidade celular preservada). Doenças dermatológicas graves, tais
como: ictiose, epidermólise bolhosa, psoríase, dermatite atópica grave e outras
assemelhadas. Uso crônico de ácido acetilsalicílico (suspender uso por seis
semanas após a vacinação). Asplenia anatômica e funcional e doenças relacionadas.
Trissomias.
Vacina Petavalente
Imunização ativa de crianças a partir de dois meses de idade
contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças causadas por
Haemóphilus influenzae tipo b. Pode ser administrada até menores de 7 anos.
Agora que temos alguns detalhes das vacinas conseguimos responder
a questão.
Primeiramente a única vacina que fala de doenças
dermatológicas graves é a varicela.
Depois a única vacina que é dada a partir de 2 meses de idade
é a pentavalente. (2, 4 e 6 meses)
A vacina contra hepatite A pode ser administrada assim que
nasce e a Influenza pode ser para doadores de órgãos sólidos e de
células-tronco hematopoiéticas.
Vacina contra hepatite A é indicado para pessoas com hemoglobinopatias.
Resposta D
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em
Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual dos
Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. – 4. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.