Alternativas
Embora duramente atingidos pelo desemprego gerado pelas constantes crises industriais em Portugal, os trabalhadores assalariados portugueses não aceitavam os baixos salários que lhes eram oferecidos no Brasil. Sendo assim, os colonizadores foram obrigados a adotar o trabalho escravo do africano
Embora a escravidão indígena na América portuguesa não sofresse oposição da Coroa e da Igreja, o índio não foi utilizado como mão-de-obra em razão da preferência do senhor escravo pelo africano. Tal preferência do senhor de escravos decorria dos lucros possibilitados pelo tráfico africano.
No século XIX, as pressões inglesas para o fim do tráfico africano, a imigração européia, a difusão dos ideais de liberdade e a pressão exercida pelo movimento abolicionista sedimentaram o caminho para o fim da escravidão no Brasil.
Na primeira metade do século XVIII, com a crise na produção de açúcar no nordeste e o desenvolvimento da mineração na região centro- oeste, ocorreu uma diminuição do número de escravos no Brasil.
O predomínio exclusivo do trabalho escravo africano em todas as atividades excluiu a existência do trabalho assalariado nos engenhos de açúcar do nordeste do Brasil nos séculos XVI, XVII e XVIII