SóProvas


ID
1043857
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPU
Ano
2013
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito do modelo entidade relacionamento (ER), julgue os itens a seguir.


Quando o relacionamento entre duas tabelas é do tipo N:M, é necessário criar uma nova tabela com as chaves primárias das tabelas envolvidas.

Alternativas
Comentários
  • Em bancos de dados relacionais, a relação N:M consuma-se através de uma tabela de ligação que faz a correspondência de ambos os lados com relacionamento 1 para N para cada lado. A chave primária surge de forma natural, e é composta pela junção das chaves primárias das tabelas interligadas.
  • N:M? Não seria N:N? No mais, questão correta, conforme explicação do colega acima.

  • Silas,

    tanto faz. Pode ser N:N ou N:M.

  • Questão conceitualmente errada. Passível de recurso! 

    Por ser um Modelo de Entidade Relacionamento (ER) e se tratar do Modelo Conceitual o certo é:

    Quando o relacionamento entre duas ENTIDADES é do tipo N:M, é necessário criar uma nova ENTIDADE com OS ATRIBUTOS IDENTIFICADORES DAS ENTIDADES envolvidas.

    PS: alguém pode achar que é preciosismo, porém eu já vi o CESPE cobrar exatamente isso em outras provas. Vai saber, neh?!

  • Regras de Relacionamento N:N– Para estabelecer este tipo de relacionamento, devemos ter três tabelas, sendo que a terceira é responsável por relacionar as outras duas. Para isso, é preciso que essas duas primeiras tabelas contenham uma coluna que seja chave primária.

    As colunas que são chaves primárias na primeira e na segunda tabela devem ser colunas com chave estrangeira na terceira. Assim, esta tabela terá duas chaves estrangeiras, as quais formam uma chave primária composta.

     

    https://www.devmedia.com.br/exemplo-pratico-regras-e-tipos-de-relacionamentos-sql-server-2008-parte-3/18409. 

  • Gaba: CERTO

    Comentários: Alguns banco de dados não aceitam o relacionamento N:N (muito para muitos) como tb fere a normalização, conforme dito pela questão , é necessário criar uma terceira tabela.

  • Chamada de tabela associativa.

  • Chamada de TABELA associativa. A tabela associativa utiliza a chave primaria de ambas tabelas que na tabela associativa terão o nome de chave estrangeira.

  • Quando temos relacionamentos N:M (muitos para muitos), é necessário criar uma terceira tabela.

    Com isso, criamos dois relacionamentos do tipo um para muitos. Essa terceira tabela é chamada de tabela de associação. As chaves primárias são unidas para formar a chave primária dessa terceira tabela

  • Em bancos de dados relacionais, o relacionamento N:M consuma-se através de uma tabela de ligação que faz a correspondência de ambos os lados com relacionamento 1 para N para cada lado. A chave primária surge de forma natural, e é composta pela junção das chaves primárias das tabelas interligadas.

    Gabarito: Certo.

  • 1:1 fusão de tabelas

    1:N a chave estrangeira fica do lado N

    N:N cria-se uma nova tabela com as chaves primárias das duas tabelas

  • Quando temos relacionamentos N:M (muitos para muitos), é necessário criar uma terceira

    tabela. Com isso, criamos dois relacionamentos do tipo um para muitos. Essa terceira tabela

    é chamada de tabela de associação. As chaves primárias são unidas para formar a chave

    primária dessa terceira tabela.

  • Exatamente. Além disso, a junção das chaves primárias provenientes das respectivas tabelas funcionará simultaneamente como chave estrangeira (FK), referenciando tabelas, e como chave primária (PK) da nova entidade.

    Nos termos de Navathe, 4° ed - Página 193:

    • Mapeamento de tipos de relacionamento binário M:N. Para cada tipo de relacionamento R binário M:N, crie uma nova relação S para representar R. Inclua como atributos de chave estrangeira em S as chaves primárias das relações que representam os tipos de entidade participantes; sua combinação formará a chave primária de S.

    Gabarito correto.

  • 1:1 → (um para um) Fusão

    (CESPE 2013) O uso da técnica de fusão de tabelas permite implementar um relacionamento do tipo N:N em um ambiente relacional e, consequentemente, armazenar dados históricos no banco de dados. (ERRADO)

    1:n → (um para muitos) utiliza-se chave estrangeira do lado n

    (CESPE 2011) No relacionamento 1:N (um para muitos) em que haja autorrelacionamento, deve-se incluir a chave primária da entidade na própria entidade como chave estrangeira e gerar uma estrutura de acesso a partir dessa chave estrangeira. (CERTO)

    N:N → (muitos para muitos) tabela associativa

    (CESPE 2018) No mapeamento de um modelo entidade-relacionamento para um modelo relacional de banco de dados, o tipo de relacionamento que implica a criação de uma terceira tabela para onde serão transpostos as chaves primárias e os eventuais atributos das duas tabelas originais é denominado relacionamento N:N. (CERTO)

  • (CESPE/2006/DATAPREV) O relacionamento entre duas entidades com cardinalidade muitos-para-muitos não pode ser implementado diretamente em um banco de dados relacional convencional, sendo necessário, para tanto, o uso de uma tabela adicional, que armazena chaves estrangeiras das duas entidades que se relacionam. Gabarito: certo