-
Em bancos de dados relacionais, a relação N:M consuma-se através de uma tabela de ligação que faz a correspondência de ambos os lados com relacionamento 1 para N para cada lado. A chave primária surge de forma natural, e é composta pela junção das chaves primárias das tabelas interligadas.
-
N:M? Não seria N:N? No mais, questão correta, conforme explicação do colega acima.
-
Silas,
tanto faz. Pode ser N:N ou N:M.
-
Questão conceitualmente errada. Passível de recurso!
Por ser um Modelo de Entidade Relacionamento (ER) e se tratar do Modelo Conceitual o certo é:
Quando o relacionamento entre duas ENTIDADES é do tipo N:M, é necessário criar uma nova ENTIDADE com OS ATRIBUTOS IDENTIFICADORES DAS ENTIDADES envolvidas.
PS: alguém pode achar que é preciosismo, porém eu já vi o CESPE cobrar exatamente isso em outras provas. Vai saber, neh?!
-
Regras de Relacionamento N:N– Para estabelecer este tipo de relacionamento, devemos ter três tabelas, sendo que a terceira é responsável por relacionar as outras duas. Para isso, é preciso que essas duas primeiras tabelas contenham uma coluna que seja chave primária.
As colunas que são chaves primárias na primeira e na segunda tabela devem ser colunas com chave estrangeira na terceira. Assim, esta tabela terá duas chaves estrangeiras, as quais formam uma chave primária composta.
https://www.devmedia.com.br/exemplo-pratico-regras-e-tipos-de-relacionamentos-sql-server-2008-parte-3/18409.
-
Gaba: CERTO
Comentários: Alguns banco de dados não aceitam o relacionamento N:N (muito para muitos) como tb fere a normalização, conforme dito pela questão , é necessário criar uma terceira tabela.
-
Chamada de tabela associativa.
-
Chamada de TABELA associativa. A tabela associativa utiliza a chave primaria de ambas tabelas que na tabela associativa terão o nome de chave estrangeira.
-
Quando temos relacionamentos N:M (muitos para muitos), é necessário criar uma terceira tabela.
Com isso, criamos dois relacionamentos do tipo um para muitos. Essa terceira tabela é chamada de tabela de associação. As chaves primárias são unidas para formar a chave primária dessa terceira tabela
-
Em bancos de dados relacionais, o relacionamento N:M consuma-se através de uma tabela de ligação que faz a correspondência de ambos os lados com relacionamento 1 para N para cada lado. A chave primária surge de forma natural, e é composta pela junção das chaves primárias das tabelas interligadas.
Gabarito: Certo.
-
1:1 fusão de tabelas
1:N a chave estrangeira fica do lado N
N:N cria-se uma nova tabela com as chaves primárias das duas tabelas
-
Quando temos relacionamentos N:M (muitos para muitos), é necessário criar uma terceira
tabela. Com isso, criamos dois relacionamentos do tipo um para muitos. Essa terceira tabela
é chamada de tabela de associação. As chaves primárias são unidas para formar a chave
primária dessa terceira tabela.
-
Exatamente. Além disso, a junção das chaves primárias provenientes das respectivas tabelas funcionará simultaneamente como chave estrangeira (FK), referenciando tabelas, e como chave primária (PK) da nova entidade.
Nos termos de Navathe, 4° ed - Página 193:
- Mapeamento de tipos de relacionamento binário M:N. Para cada tipo de relacionamento R binário M:N, crie uma nova relação S para representar R. Inclua como atributos de chave estrangeira em S as chaves primárias das relações que representam os tipos de entidade participantes; sua combinação formará a chave primária de S.
Gabarito correto.
-
1:1 → (um para um) Fusão
(CESPE 2013) O uso da técnica de fusão de tabelas permite implementar um relacionamento do tipo N:N em um ambiente relacional e, consequentemente, armazenar dados históricos no banco de dados. (ERRADO)
1:n → (um para muitos) utiliza-se chave estrangeira do lado n
(CESPE 2011) No relacionamento 1:N (um para muitos) em que haja autorrelacionamento, deve-se incluir a chave primária da entidade na própria entidade como chave estrangeira e gerar uma estrutura de acesso a partir dessa chave estrangeira. (CERTO)
N:N → (muitos para muitos) tabela associativa
(CESPE 2018) No mapeamento de um modelo entidade-relacionamento para um modelo relacional de banco de dados, o tipo de relacionamento que implica a criação de uma terceira tabela para onde serão transpostos as chaves primárias e os eventuais atributos das duas tabelas originais é denominado relacionamento N:N. (CERTO)
-
(CESPE/2006/DATAPREV) O relacionamento entre duas entidades com cardinalidade muitos-para-muitos não pode ser implementado diretamente em um banco de dados relacional convencional, sendo necessário, para tanto, o uso de uma tabela adicional, que armazena chaves estrangeiras das duas entidades que se relacionam. Gabarito: certo