Em vista da alta incidência da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS), alguns
parasitos intestinais, até então esquecidos, vêm sendo observados com maior freqüência, na
rotina parasitológica. Dessa maneira, deve–se observar que na rotina do exame parasitológico de
fezes há necessidade de ser incluído sempre um método específico para ovos de helmintos, outro
para cistos de protozoários e outro para larvas. Nos casos de indivíduos imunocomprometidos, a
rotina deverá incluir a pesquisa de Cryptosporidium sp., bem como de outros coccídeos até então
menos comuns.
FONTE: http://marcasaude.com.br/pdf/patologia/exames_laboratoriais/interpretacao_de_exame_laboratoriais_o_diagnostico_coproscopico.pdf