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Universalidade x Relativismo:
O relativismo procura mitigar a característica da
universalidade afirmando que os direitos humanos devem observar as diversas
culturas, religiões etc. Nesse ponto devemos observar que o relativismo pode ser perigoso, pois protege uma série de
abusos.
Por isso a característica dos direitos humanos que prevalece é a universalidade, afirmando que os direitos humanos são universais, ou seja, para todos, independente do local, do tempo, da raça, sexo, condição sócio-econômica etc.
Fundamento -> Declaração Universal dos
Direitos Humanos de 1948.
Portanto, resposta "b".
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Predominância do universalismo – todos devem ser protegidos, e para os franceses tais vestimentas são instrumentos de opressão das mulheres. Além disso, também por uma questão de segurança para identificar possíveis terroristas.
http://professorerival.com.br/provas/2013/08/23/xi-exame-da-oab-direitos-humanos/
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De forma geral, é possível compreender os direitos
humanos a partir de dois extremos: o universalismo e o relativismo. Os
defensores da universalidade dos direitos humanos sustentam a ideia de que os
direitos são universais e devem ser observados por todos, independente de
particularidades culturais e locais. Os universalistas são a favor da lei com o
argumento de que todas as culturas devem preservar a igualdade entre os sexos e
a burca e o niqab são instrumentos de opressão da mulher. Os relativistas, por
sua vez, acusam os universalistas de privilegiarem uma concepção ocidental de
direitos e são contrários a ideia de que seria possível uniformizar todas as
formas de vida e compreensões de mundo, sendo preciso considerar as
peculiaridades de cada povo.
RESPOSTA:
Letra B
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Ainda bem que a questão é antiga...acho mt foda a FGV dizer de forma tão categórica "os universalistas são a favor da lei" como se fosse uma coisa simples desse jeito. E ainda apontando uma motivação, como se houvesse uma resposta "oficial" do grupo. Que osso.
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BOAVENTURA DE SOUZA SANTOS propõe o abandono do infrutífero debate oriundo das teses universalista e relativista, e o estabelecimento de um diálogo intercultural, para fins de criação de uma concepção multicultural de direitos humanos.