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A resposta está justamente nos últimos três versos . Quando ele diz :
" Quanta gente que ri, talvez existe,
Cuja ventura única consiste
Em parecer aos outros venturosa!"
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kkkkkkkkkkkkk
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ai dnt
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A reflexão proposta por Raimundo Correia traz à tona a dissimulação presente na sociedade (não só da época, como ainda atual), que precisa existir devido às normas de convivência. Por isso, as pessoas vestem a “máscara da face” e tornam invisíveis os sofrimentos, permitindo transpassar apenas falsos sorrisos e alegrias.
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: O eu lírico reflete sobre como determinadas pessoas, para se sentirem aceitas em um determinado âmbito social, simulam ser aquilo que elas não são.
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Melzinho na chupeta
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Victor, chupou muita mel na chupeta, não foi?
kkkkkkkkkkkkkk
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A imagem transmitir Pelo Raimundo correira na poésia, Transfigura elementos de uma realidade inclusive contemporânea
em que o indivíduo coloca sua mascara e simula uma falsa felicidade, o que de fato mostra mais os anseios guardados dentro do mesmo e seu desespero em manter a imagem, poís, a sociedade em si o condena ao manifestar suas verdades.
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Letra A
Os escritores parnasianos buscavam o sentido da vida ao escrever sobre temas da realidade, fatos históricos e assuntos pertencentes à cultura clássica, por exemplo, a mitologia.
Eles pretendiam, sobretudo, atingir o mais alto grau de perfeição através da preocupação com a estética poética, desde metrificação, versificação e esquemas de rimas. Ou seja, eles se preocupavam mais com a forma poética em detrimento do conteúdo propriamente dito.
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"Se a cólera que espuma, a dor que mora
N’alma, e destrói cada ilusão que nasce,
Tudo o que punge, tudo o que devora
O coração, no rosto se estampasse;"
Esconder sentimentos; criar ilusão (provavelmente falsas expectativas sociais); se...se estampasse no rosto
Enfim, tudo isso serve como pressuposto para a interpretação da opção A ser correta "