a) Errada. A média verdadeira não é conhecida, então não faz sentido fazer inferências sobre a mesma.
b) Correta. Apesar de ser a alternativa certa, não está totalmente certa. Formalmente, coletadas infinitas amostras da população em questão e montados intervalos de confiança para a média baseados em cada uma, espera-se que 95% deles contenham o real valor da média.
c), d) e e) Erradas pelo mesmo motivo. Se a variância é desconhecida, pode-se trabalhar com alguma estimativa, mas a distribuição a ser comparada passa a ser uma T-student com (n-1) graus de liberdade.
Geralmente usa-se o termo 'Nível de confiança = 100(1 - alfa)%"; em vez de probabilidade, de o invervalo CONTER a média.
Reproduzo a explicação abaixo, mas deixo o link, nesse link, veja o exemplo da máquina de sorvete, que é muito elucidativo.
'O nível de confiança é a frequência com a qual o intervalo observado contém o parâmetro real de interesse quando o experimento é repetido várias vezes. Em outras palavras, o nível de confiança seria a proporção de intervalos de confiança construídos em experimentos separados da mesma população e com o mesmo procedimento que contém o parâmetro de interesse real.
[1][6][7] Em geral, refere–se a intervalo de confiança quando as duas extremidades de estimativa intervalar são finitas. Entretanto, refere–se a limiares superiores/inferiores de confiança quando uma das extremidades é infinita. O nível de confiança de 99% significa que 99% dos intervalos de confiança construídos a partir das amostras aleatórias contêm o parâmetro real. O nível de confiança desejado é determinado pelo pesquisador, não pelos dados. Se um teste de hipótese for realizado, o nível de confiança é o complemento do nível de significância. Isto é, um intervalo de confiança de 95% reflete um nível de significância de 0,05."
https://pt.wikipedia.org/wiki/Intervalo_de_confian%C3%A7a