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Gabarito: letra E
É exatamente ao contrário. A nova Gestão Pública empreendedora prega pela descentralização com maior autonomia decisória na ponta, para que isso aconteça é necessário realizar, em paralelo, a Gestão por Competências, que fornecerá as habilidades e competências para que os servidores estejam aptos a tomar as decisões corretas.
Não adianta nada dar autonomia sem que se dê conhecimento.
Aliás, a Gestão por Competências está legalmente regulada no âmbito da AdmPubFederal pelo decreto do Gespública.
Bons Estudos!
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Letra "e"
Acredito que há um pequeno equívoco do examinador, pois a nova gestão, Gespública, não trabalha em oposição a burocracia e sim trabalha junto com as práticas burocráticas. Lógico que hoje a ênfase não é mais na tarefa e sim no cliente cidadão, por isso não se fala mais em burocracia. Porém não colocamos a burocracia de lado, um exemplo disso é o concurso público, que é proveniente da burocracia. Portanto pode-se observar claramente o erro da questão "e", porém há um equívoco, um erro na questão "a", mas a "e" é sem dúvida a mais errada, uma vez que a nova gestão dita maior autonomia aos entes descentralizados, o que não quer dizer uma centralização com menos autonomia.
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A gestão pública empreendora busca implementar a gestão por resultados. Esse modelo flexibiliza a burocracia do sistema burocrático antigo da administração, dando maior autonomia ao gestores na aplicação dos recursos a fim de atingirem os objetivos traçados no planejamento estratégico. Em consequência, há maior controle e maior necessidade de prestação de contas e responsabilização pela correta, ou não, administração dos recursos transferidos.
Sendo assim, a gestão por resultados é mais descentralizada em comparação à prévia administração burocrática.
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Thiago
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A única alternativa que não está de acordo com os princípios do governo empreendedor é a centralização (alternativa E).
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Alguns pontos sobre o Governo empreendedor:
- competitividade na prestação de serviços
- orientação para resultados
- prevenção de problemas, e não tratamento
- descentralização de decisões
- prioridade por geração de receitas
- transferência de responsabilidades para sociedade civil
- cidadão visto como cliente dos serviços públicos