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TEORIA DO CONSENSO - Escola de Chicago, Teoria da associação diferencial, Teoria da anomia, Subcultura delinquente.
TEORIA DO CONFLITO - Labelling Aprouch (etiquetamento/rotulação), Teoria crítica (Marx / radical).
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As teorias
macrosociológicas foram divididas em
dois grupos:
As
teorias do consenso, também chamadas de funcionalistas ou da integração e as
teorias do conflito social.
Para as
chamadas teorias funcionalistas a finalidade da sociedade é atingida quando
suas instituições obtêm perfeito funcionamento, os cidadãos aceitam as regras
vigentes e compartilham as regras sociais dominantes. Já para a teoria do
conflito a ordem na sociedade é fundada na
força e na coerção, ou seja, na dominação por alguns e obediência de outros,
não há existência de acordos em torno de valores.
Considerando
as principais teorias macrossociológicas podemos as dividir nos seguintes
grupos:
a)
Teorias do Consenso: Escola de Chicago, associação diferencial, anomia e
subcultura delinquente.
b)
Teorias do Conflito Social: Labelling e a Teoria Crítica.
Para
lembrar: o etiquetamento é sempre do conflito, afinal há dominação de um grupo
para o outro.
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Professora Neusa Bittar explica as diferenças entre as teorias de consenso e de conflito para a Folha Dirigida.
https://www.youtube.com/watch?v=s_1zDTpBNw0
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DE CONFLITO
● A coesão e a ordem na sociedade são fundadas na força e na coerção,
na dominação por alguns e sujeição de outros; ignora-se a existência de acordos.
● Espécies:
- Teoria Labelling Aproach
(Etiquetamento);
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Teoria Crítica (Criminologia Radical
/ Criminologia Marxista);
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Neorrealismo;
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Minimalistas;
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Abolicionistas.
DE
CONSENSO
● A finalidade da
sociedade é atingida quando há um perfeito funcionamento de suas instituições
de forma que os indivíduos compartilham os objetivos comuns a todos os
cidadãos, aceitando as regras vigentes e compartilhando as regras sociais
dominantes.
● Espécies:
- Escola de Chicago (teoria
ecológica / teoria da desorganização social);
- teoria da associação
diferencial (teoria da aprendizagem);
- teoria da anomia (anomia
= ausência de organização legal);
- teoria da subcultura delinquencial.
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Segundo o posicionamento de Afonso Serrano Maíllo, a maioria das teorias criminológicas mais relevantes são estudos que pretendem propor dedutivamente hipóteses precisas e consistentes entre si e que possam ser submetidas a propósitos de refutação e superá-los com êxito.
Com o passar dos anos as teorias macrosociológicas foram divididas em dois grupos: As teorias do consenso, também chamadas de funcionalistas ou da integração e as teorias do conflito social.
Para as chamadas teorias funcionalistas a finalidade da sociedade é atingida quando suas instituições obtêm perfeito funcionamento, os cidadãos aceitam as regras vigentes e compartilham as regras sociais dominantes. Já para a teoria do conflito a ordem na sociedade é fundada na força e na coerção, ou seja, na dominação por alguns e obediência de outros, não há existência de acordos em torno de valores.
Considerando as principais teorias macrossociológicas podemos as dividir nos seguintes grupos:
a) Teorias do Consenso: Escola de Chicago, associação diferencial, anomia e subcultura delinquente.
b) Teorias do Conflito Social: Labelling e a Teoria Crítica.
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conflitual Vs argumentativa(consenso).
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Caio Felippe, você inverteu os adjetivos. O correto é:
1. Teorias consensuais (FUNCIONALISTAS):
1.1. Escola de Chicago
1.2. Teoria da Anomia
1.3. Teoria da Associação Diferencial
1.4. Teoria da Subcultura Delinquente
2. Teorias Conflitivas (ARGUMENTATIVISTAS):
2.1. Teoria do Etiquetamento
2.2. Teoria Marxista
2.3. Teoria Crítica
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Teoria da criminologia crítica e da criminologia radical são a mesma coisa (idealizada por Ian Taylor e Jock Young e tem como característica a presença de ideias marxistas)
A teoria da rotulação é também chamada de etiquetamento, labelling approach, rotulação, reação social e teoria interacionista.(idealizada por Erving Goffman e Howard Becker e tem como característica a estigmatização sofrida pelos indivíduos criminosos que o são devido ao etiquetamento que lhes é dado pelo Estado e normas penais).
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GABARITO E
RESUMO:
1) Visões do pensamento moderno de criminologia:
Teoria Consenso ou Integração (Tradicional) de Cunho Funcionalista:
a) Escola de Chicago (Teoria Ecológica/Ecologia Criminal);
b) Teoria da Anomia/Funcionalista;
c) Teoria da Associação Diferencial;
d) Teoria da Subcultura Delinquente.
Teoria do Conflito (Crítica) de Cunho Argumentativo
a) Teoria do Etiquetamento;
b) Teoria Marxista;
c) Criminologia Radical.
OBS I: teoria do Etiquetamento concentra seus estudos nos processos de criminalização.
OBS II: Para os correcionalistas, criminoso é um ser inferior, incapaz de dirigir livremente os seus atos: ele necessita ser compreendido e direcionado, por meio de medidas educativas.
OBS III: Pertencem à Escola de Chicago a Teoria Ecológica e as Zonas Concêntricas. Essa teoria sustenta que o delito é produto da desorganização da cidade grande, que debilita o controle social e deteriora as relações humanas, propagando-se, consequentemente, o vício e a corrupção, que são considerados anormais e nocivos à coletividade. Para essa escola ao atentar para a mutação social das grandes cidades na análise empírica do delito, interessa-se em conhecer os mecanismos de aprendizagem e transmissão das culturas consideradas desviadas, por reconhecê-las como fatores de criminalidade.
OBS IV: A teoria da Anomia considera normal o comportamento delituoso para o desenvolvimento regular da ordem social e é imprescindível e, até mesmo, positiva a existência da conduta delituosa no seio da comunidade (representante Durkheim).
OBS V: Para a teoria do conflito a coesão e a ordem são fundadas na força. “Toda sociedade se mantém graças à coação que alguns de sues membros exercem sobre os outros. Em sede de Direito Penal, um planejamento de produção de normas voltado para assegurar o triunfo da classe dominante. Nota-se que as instâncias punitivas servem para dar apoio as classes dominantes.
OBS VI: A teoria do Consenso sob o enfoque sociológico da Escola de Chicago, rechaça o papel das instâncias punitivas e fundamenta suas idéias em situações concretas, de fácil comprovação e verificação empírica das medidas adotadas para contenção do crime, sem que haja hostilidade e coerção no uso dos meios de controle.
Para haver progresso, tem que existir ordem.
DEUS SALVE O BRASIL.
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Os modelos sociológicos representados pelas teorias da criminologia crítica, da rotulação e da criminologia radical advém da influência do marxismo na doutrina criminológica. Para os seguidores dessas teorias, a coesão e a ordem da sociedade têm como fundamentos a força e a dominação das "classes dominantes" sobre os excluídos da sociedade. Segundo essas teorias, a sociedade é marcada pelo "conflito de classes" e não pelo "consenso social" e, com efeito, a norma é reflexo da imposição da vontade dessas "classes dominantes" sobre as "classes subalternas". São portanto espécies de teorias do conflito.
Resposta: E
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Para não esquecer: ''Mano, Criticar gera um Conflito do caramba...''
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Esquema de um aluno do qconcurso.
CASA COM CONSENSO NAO ENTRA EM CONFLITO
C hicago
A nomia
S sub cutura delinquente
A ssociação diferencial
não entra
Etiquetamento
Marxista
CONFLITO
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Se você critica, rotula e radicaliza, só pode gerar um conflito.
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Conforme já apontamos, Teoria Crítica (ou Radical), da Rotulação (ou labelling approach) são exemplos de teoria do conflito. Resposta: E
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Assertiva E
a rotulação e da criminologia radical são exemplos da teoria do conflito.
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Existem comentários equivocados nessa questão.
Teoria do conflito:
- Etiquetamento Social (1960) EUA.
- Teoria da rotulação
- Criminologia crítica ( rico explorando pobre)
- Criminologia Radical
- Labbeling approach ( etiquetamento Social )
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Teoria do consenso:
- Escola de Chicago ( desorganização social)
- Teoria da anomia ( crime compensa)
- Teoria da subcultura delinquente ( melhor forma de resolver o problema é com violência)
- Teoria da associação diferencial ( colarinho branco )