Na avaliação inicial, o profissional
envolvido no atendimento deve se sentir seguro para uma primeira aproximação.
Atenção aos próprios sentimentos deve nortear a escolha das primeiras medidas.
Em caso de uma tentativa de abordagem verbal, o atendimento deve se dar em sala
ampla para permitir livre movimentação do paciente, e com fácil acesso à porta
para ambos, profissional de saúde e paciente. A qualquer momento que o potencial
para agressão for suspeitado deve avaliar a possibilidade de interrompê-la para
chamar alguém que acompanhe o atendimento. Logo se o ambiente for desfavorável
sempre envolver outro profissional no atendimento, não iniciar sozinho.
Para manter uma comunicação terapêutica
o técnico de enfermagem deve evitar falar em alta tonalidade de voz ou fazer
promessas que não podem ser cumpridas pois aumenta o sofrimento do paciente,
dificultando a melhora de sua problemática. Também busca-se conduzir a conversa em um
ambiente de privacidade e segurança, desde o início reafirmar que a equipe está
apenas para cuidar, deixar o paciente falar abertamente, não são adequadas
atitudes de comando, desafio, raiva ou agressividade, afastar pessoas ou
objetos que desencadeiam reações agressivas por parte do paciente.
O técnico de enfermagem não pode
utilizar a contenção química, que é a administração de medicação, sem a
avaliação e prescrição médica. Além disso, a contenção deve ser utilizada em
último caso. Mesmo a contenção física só pode ser utilizada em curtos espaços
de tempo muito bem definidos, geralmente para proteger a vida do paciente.
Resposta C
Bibliografia
Florianópolis. Prefeitura
Municipal. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo de atenção em saúde mental
Município de Florianópolis. / Secretaria Municipal de Saúde. - - Tubarão : Ed.
Copiart, 2010.
Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2013.
Na avaliação inicial, o profissional
envolvido no atendimento deve se sentir seguro para uma primeira aproximação.
Atenção aos próprios sentimentos deve nortear a escolha das primeiras medidas.
Em caso de uma tentativa de abordagem verbal, o atendimento deve se dar em sala
ampla para permitir livre movimentação do paciente, e com fácil acesso à porta
para ambos, profissional de saúde e paciente. A qualquer momento que o potencial
para agressão for suspeitado deve avaliar a possibilidade de interrompê-la para
chamar alguém que acompanhe o atendimento. Logo se o ambiente for desfavorável
sempre envolver outro profissional no atendimento, não iniciar sozinho.
Para manter uma comunicação terapêutica
o técnico de enfermagem deve evitar falar em alta tonalidade de voz ou fazer
promessas que não podem ser cumpridas pois aumenta o sofrimento do paciente,
dificultando a melhora de sua problemática. Também busca-se conduzir a conversa em um
ambiente de privacidade e segurança, desde o início reafirmar que a equipe está
apenas para cuidar, deixar o paciente falar abertamente, não são adequadas
atitudes de comando, desafio, raiva ou agressividade, afastar pessoas ou
objetos que desencadeiam reações agressivas por parte do paciente.
O técnico de enfermagem não pode
utilizar a contenção química, que é a administração de medicação, sem a
avaliação e prescrição médica. Além disso, a contenção deve ser utilizada em
último caso. Mesmo a contenção física só pode ser utilizada em curtos espaços
de tempo muito bem definidos, geralmente para proteger a vida do paciente.
Resposta C
Bibliografia
Florianópolis. Prefeitura
Municipal. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo de atenção em saúde mental
Município de Florianópolis. / Secretaria Municipal de Saúde. - - Tubarão : Ed.
Copiart, 2010.
Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2013.