O sintoma mais conhecido de deficiência de vitamina A é a chamada
cegueira noturna, mas podem ser observados também xeroftalmia,
papiloedemas, convulsões e muitos problemas reprodutivos.
Em reprodutores, a deficiência de vitamina A diminui a atividade sexual,
diminui o número e a motilidade dos espermatozóides, causando também a
inibição da espermatogênese, redução do tamanho do testículo e declínio
da esteroidogênese testicular (Hurley, 1989).
Em matrizes, observa-se distúrbios reprodutivos, como alteração no cio,
ovulação e gestação, abortos e retenção de placenta (Roche),
cornificação ou queratinização do epitélio vaginal e falha de concepção
(Hurley, 1989; Fox, 1992). Blood, Henderson e Radostits (1991),
entretanto, afirmam que em geral, não há interferência na concepção, mas
devido a degeneração placentária é comum ocorrer abortos, nascimento de
filhotes fracos ou natimortos ou cegos (Hurley, 1989).
Nos ossos ocorre crescimento anormal do tecido poroso, resultando em compressão dos nervos.
O que está errada na questão é exatamente os grãos considerados ricos em Betacaroteno (precursor da vitamina A), neste caso o mais utilizado é o milho.