Para entender melhor sobre o assunto há duas leituras bem interessantes, O Respeito de Fundos em Arquivo: princípios teóricos e problemas
práticos
(Michel Duchein, 1992) e Revista Arquivo & Administração V.8 , Nº 1, jan./jun. 2009.
O Respeito de Fundos em Arquivo: princípios teóricos e problemas
práticos
(Michel Duchein, 1992) - http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2011/11/pdf_b7dd52746d_0019306.pdf
Revista Arquivo & Administração V.8 , Nº 1, jan./jun. 2009. ( pág. 36)
http://www.aab.org.br/wp-content/uploads/2014/05/2009_08_JANEIRO-A-JUNHO.pdf
Gabarito: b) reduzir o fundo arquivístico em nível de menor partícula funcional possível, considerando que o conjunto orgânico de arquivos deriva do trabalho dessa pequena célula.
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Diagnóstico
minimalista: este tipo de diagnóstico levanta informações para o projeto
arquivístico considerando a instituição em uma visão específica –
seus departamentos, seus clientes, seus serviços, seus materiais, etc. Estuda
os processos ao nível de realização das atividades, como pagamentos, gestão de
pessoas, vendas, projetos, etc.
Diagnóstico maximalista: este tipo de diagnóstico
levanta informações para o projeto arquivístico considerando a instituição em
uma visão geral e completa – sua história, seu ambiente de
atuação, sua missão, as leis que regem sua atuação. Estuda a instituição como
um todo, considerando seus objetivos organizacionais e as ações para alcançá-los.
Fonte:
Prof.: Mayko Gomes