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ID
1183267
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2014
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas

De acordo com Jeremy Rifkin, estamos numa nova fase da história caracterizada pelo declínio do emprego. O número de desempregados aumenta, na medida em que milhões de ingressantes se descobrem vítimas de uma revolução de alta tecnologia. Segundo o mesmo autor, o futuro do emprego está:

Alternativas
Comentários
  • É o autor dos best-sellers O Fim dos Empregos e O Século da Biotecnologia, ambos traduzidos para mais de quinze idiomas. Desde 1994, Rifkin tem atuado como membro do Wharton Scholl's Executive Education Program, onde dá palestras a dirigentes de empresas e administradores seniores de todo o mundo, tratando das novas tendências na ciência e na tecnologia e de suas influências na economia, sociedade e ambientes globais. Ele é presidente da Foundation on Economic Trends, em Washington D.C. Crítico ferrenho da energia nuclear e de organismos geneticamente modificados, Jeremy Rifkin faz em seu livro A Economia do Hidrogênio uma jornada estarrecedora pela próxima grande era comercial da história. Ele prevê o surgimento de uma nova economia sustentada pelo hidrogênio, a qual mudará fundamentalmente nossas instituições economicas, politicas e sociais.

    A sociedade do acesso

    Com o livro A Era do Acesso de 2001, Jeremy Rifkin aponta que economia atual está a caminho de uma transição da posse, da propriedade, para o acesso just-in-time de bens e serviços. Ele alega que as pessoas, cada vez mais, vão pagar pelo acesso a bens e serviços, tais como: informações, entretenimento, hardware, softwares, eletrônicos, utensílios e tudo o que se puder imaginar. Nesta sociedade do acesso, caracterizada por atualizações, inovações e customizações em um ritmo cada vez maior, os ciclos de vida dos produtos são cada vez mais curtos, tornando os bens obsoletos cada vez mais rapidamente. O autor também ressalta que as empresas estão terceirizando suas atividades, reduzindo estoques, alugando equipamentos, vendendo ou alugando imóveis. Ter propriedades, na era do acesso, torna-se então muito oneroso e trabalhoso, portanto, compra-se o direito de usar um bem ou uma experiência por um tempo determinado. Emerge uma era onde se paga por redes de acesso a experiências (as músicas que queremos, as informações que desejamos, as experiências de lazer, cultura e entretenimento). A população gasta tanto no acesso de experiências culturais quanto na aquisição de bens materiais.

    Fonte: Wikipedia