De acordo com o guia do cobit 4.1
pode-se organizar o processo de Maturidade da seguinte forma:
0 - Gerenciamento de processos não aplicado.
1 - Processos são ad hoc e desorganizados.
2 - Processos seguem um caminho padrão.
3 - Processos são documentados e comunicados.
4 - Processos são monitorados e medidos.
5 - Boas práticas são seguidas e automatizadas
O modelo CobiT para o gerenciamento de processos de TI foi desenvolvido como uma ênfase forte em controles. Essas escalas
precisam ser práticas para serem aplicadas e de fácil entendimento. O assunto gerenciamento de processos de TI é inerentemente
complexo e subjetivo e portanto, é mais bem tratado através de avaliações facilitadas que provocam a consciência, capturam o
consenso geral e motivam o aprimoramento. Essas avaliações podem ser executadas com base nas descrições do nível de maturidade
como um todo ou com um maior rigor contra cada uma das afirmações individuais dessas descrições. Seja qual for o caminho
escolhido, é preciso ter experiência no processo que está sendo revisado.
A vantagem de uma abordagem de modelo de maturidade é a relativa facilidade de os gerentes colocarem-se a si mesmos em uma
escala e avaliar o que está envolvido no aprimoramento da performance, se necessário. As escalas incluem o 0, pois é possível
que um processo não exista de fato. A escada de 0 a 5 é baseada em uma escala simples de maturidade, demonstrando como um processo evolui de capacidade inexistente para capacidade otimizada. "fonte Cobit 4.1 pag 22."