Eugênia Fávero, Marilac Pantoja, promotora de justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, e Maria Tereza Égler Mantoan, professora da Faculdade de Educação da Univesidade Estadual de Campinas, criticam as práticas educacionais excludentes, inclusive aquelas praticadas pelas escolas especiais como as Apaes, e defendem a não exclusão das crianças com deficiência na educação básica e, especialmente, no ensino fundamental, o que implica ter estas crianças na salas da rede de ensino comum
Gabarito: E
Quanto à inclusão, esta questiona não somente as políticas e a organização da educação especial e da regular, mas também o próprio conceito de integração. Ela é incompatível com a integração, pois prevê a inserção escolar de forma radical, completa e sistemática. Todos os alunos, sem exceção, devem freqüentar as salas de aula do ensino regular.
fonte: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/211/o/INCLUS%C3%83O-ESCOLARMaria-Teresa-Egl%C3%A9r-Mantoan-Inclus%C3%A3o-Escolar.pdf?1473202907