SóProvas


ID
1207879
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-SE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com relação às características gerais da redação oficial, julgue os itens que se seguem.

O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais.

Alternativas
Comentários
  • 1.2. A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais

    Pode-se concluir, então, que não existe propriamente um “padrão oficial de linguagem”; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.


  • Questão contestável,devido ao fato de ser necessário em algumas correspondências oficiais o uso de termos administrativos.A questão não especificou se é de forma genérica ou se só seria usado em alguma situações.

  • Nao é admitido o "burocratês" com uma estrutura de redaçao fixa com termos próprios, tem que obedecer a forma culta da linguagem.

  • Questão correta, outra responde, vejam:

    Na redação de expedientes oficiais, deve-se obedecer à norma culta da língua, prescindindo-se de uma linguagem específica administrativa, embora se possa utilizar linguagem técnica quando necessário.

    GABARITO: CERTA.

  • Questão correta, outra responde, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - TCE-RO - Analista de Informática

    Disciplina: Redação Oficial

    Na redação de expedientes oficiais, deve-se obedecer à norma culta da língua, prescindindo-se de uma linguagem específica administrativa, embora se possa utilizar linguagem técnica quando necessário.

    GABARITO: CERTA.


  • Quando a questão fala (...) forma específica de linguagem administrativa (...) é equivalente a dizer uma linguagem técnica, a qual deve ser evitada a não ser que seja muito necessária sua utilização. A Redação Oficial prima por uma linguagem objetiva, clara, concisa, porém simples de ser entendida por todos.

  • Nas comunicações oficiais é imprescindível a adoção de um padrão culto de linguagem.

    Questão errada.

  • Há consenso de que o padrão culto é aquele em que a) se observam as regras da gramática formal, e b) se emprega um vocabulário comum ao conjunto dos usuários do idioma.
    Brasil. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. – 2. ed. rev. e atual. – Brasília : Presidência da República, 2002.

  • A questão parece tratar também da clarividência do candidato (estava no edital?) - penso que afastar o Ministro da Fazenda de uma linguagem técnica/administrativa em uma correspondência oficial seja quase impossível. Outros ministros, por serem meramente políticos, fica bem fácil :-) . Questão anulável.

  • A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam, sendo de evitar o seu uso indiscriminado. Fui desse pensamento, errando.

    GAB CERTO

  • Vide 

    MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

    Não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. A transparência do sentido dos atos normativos, bem como sua inteligibilidade, são requisitos do próprio Estado de Direito: é inaceitável que um texto legal não seja entendido pelos cidadãos. A publicidade implica, pois, necessariamente, clareza e concisão.

    Vamo que vamo!

  • MRPR

    Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês

  • Conforme o Manual:

    "(...) a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases."

  • Concordo com o Juarez. Essa questão é facilmente justificável tanto para "c", quanto para "e". O uso de linguagem técnica deve ser evitado, mas é aceito em situações em que se faça necessário. Logo, é leviano dizer que "contraria as normas de redação", já que o manual não fala, em momento algum, em proibição. 

    1.2. A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais

    A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam, sendo de evitar o seu uso indiscriminado. Certos rebuscamentos acadêmicos, e mesmo o vocabulário próprio a determinada área, são de difícil entendimento por quem não esteja com eles familiarizado. Deve-se ter o cuidado, portanto, de explicitá-los em comunicações encaminhadas a outros órgãos da administração e em expedientes dirigidos aos cidadãos.

    9.3.2. Expressões a Evitar e Expressões de Uso Recomendável

    "O esforço de classificar expressões como de uso a ser evitado ou como de uso recomendável atende, primordialmente, ao princípio da clareza e da transparência que deve nortear a elaboração de todo texto oficial. Não se trata, pois, de mera preferência ou gosto por determinada forma." 

  • O enunciado informa que "O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais." 

    O Manual de Redação Oficial informa que "as comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. Para atingir esse objetivo, há que evitar o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos."

    Desta forma, verificamos que é errado usar uma "forma específica de linguagem administrativa", pois diminui as chances do documento ser compreendido por todos que atuam na área. A afirmação do enunciado está correta.


    A resposta está correta. 

  • LEIAM TUDO QUE ESTÁ ABAIXO QUE ENTENDERÃO.(RETIREI IPSIS LITERIS DO MANUAL DE  REDAÇÃO OFICIAL)

    Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial
    de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma
    específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma
    distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e
    de formas arcaicas de construção de frases.


    PS: PAREM DE QUERER INVENTAR E LEIAM O MANUAL...

  • 'Parem de querer inventar e leiam a manual!" 

    "ipsis literis" (ui!) 

    hahahaha

  •  Há que evitar  mesmo o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos, ou seja, somente poderá se utilizar quando necessário.

  • Nessa questão eu fiquei em dúvida já que na comunicação oficial é permitido linguagem técnica entre pessoas com conhecimento técnico. Achei que essa linguagem administrativa se enquadraria. Não sabia que era um burocrates.

  • O enunciado afirma que "o uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais".
    Segundo o Manual de Redação Oficial, "a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e
    de formas arcaicas de construção de frases".

    Desta forma, uma forma específica de linguagem administrativa favorece o temido "burocratês".


    A resposta é correta. 
  • Uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais? E se for necessário utilizá-la para um melhor entendimento técnico? NÃO FALA-SE EM ABSOLUTO, OU SEJA, PODERÁ HAVER EXCEÇÕES? Se houver exceções, então há possibilidades!!! E AGORA?

  • Forma específica de linguagem administrativa = Burocratês. Não pode!!

  • De acordo com o Manual de Redações Oficiais: 

    '' (...) O jargão burocrático, COMO TODO JARGÃO, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada (...)

  • De acordo com o Manual de Redações Oficiais:

    '' (...) O jargão burocrático, COMO TODO JARGÃO, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada (...)

  • O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais.

    Sim, essa é a regra."Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma
    específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma
    distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e
    de formas arcaicas de construção de frases." MROPR
  • Essa foi boa Diego Sant`ana kkkkkkkk

  • O "manuel" nunca disse que não pode, mas que deve ser evitado, caramba. Evitar algo não quer dizer: é vetado.

  • Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a EXISTÊNCIA – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases.

  • Gabarito CERTO!

     "O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais"


    A identificação das características específicas da forma oficial de redigir NÃO deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação ou existência de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, (...)

  • Juarez Júnior, fui neste mesmo pensamento, pois já resolvi questões aqui em que o uso da linguagem técnica poderia ser empregado, mas, esta sendo uma estreita exceção. Errei. 

    Esta questão se tornou bastante contundente. Mas, o que vale é o "gabarito Cespiano"

  • Para respondermos corretamente essa questão devemos analisar seu enunciado com atenção: "Com relação às características gerais da redação oficial...".Pois, EM GERAL, o uso de linguagem técnica deve ser evitado, mas em certas ocasiões sua utilização é desejável. Exemplo: um parecer.

  • "  Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases" trecho do manual de redação. GABARITO CERTO

  • Em regra contraria sim. Gab: Certo

  • quando mais faço questoes da cespe ela se contraria ok o uso de linguagem especifica até pode contraria as normas da redação oficial mais isso não justifica dizer que não pode usar termos tecnicos, então questoes como essa só para prejudicar  o candidato so acho 

  • Concordo com o colega Isaac! Pode sim ser usado o uso de linguagem administrativa específica para se redigir algum documento, contudo, deve-se evitar o uso indiscriminado desses termos, visto que as comunicações oficias devem possibilitar que qualquer cidadão compreenda o que está ali escrito... 


  • Estou aprendendo bem a resolver questões Cespe. Não to errando uma.

  • Bom, discordo do gabarito e deixo outras questões que explicam meu argumento.


    QUESTÕES DA CESPE QUE ME LEVARAM A NÃO CONCORDAR COM O GABARITO


    Ano: 2014

    Banca: CESPE

    Órgão: ANTAQ

    Prova: Conhecimentos Básicos - Todos os cargos

    Para que os textos oficiais sejam entendidos em sua plenitude e por todos os cidadãos, não se deve empregar, em nenhuma circunstância, a linguagem técnica, pois ela só é inteligível àqueles que com ela estejam familiarizados.(GABARITO ERRADO)


    Ano: 2014

    Banca: CESPE

    Órgão: CADE

    Prova: Nível Superior

    O emprego de um termo técnico no primeiro parágrafo, ainda que explicado entre parênteses, desobedece às normas estabelecidas no MRPR,que proíbe o uso de linguagem específica a determinada área nas comunicações oficiais. (GABARITO ERRADO)


    Ano: 2014

    Banca: CESPE

    Órgão: Polícia Federal

    Prova: Conhecimentos Básicos - Nível Superior


    Os termos técnicos, as siglas, as abreviações e os conceitos específicos empregados em correspondências oficiais prescindem de explicação. (GABARITO ERRADO)


    Ano: 2014

    Banca: CESPE

    Órgão: Polícia Federal

    Prova: Agente Administrativo


    A obrigatoriedade do uso do padrão culto da língua e o requisito de impessoalidade são incompatíveis com o emprego da linguagem técnica nas comunicações oficiais. (GABARITO ERRADO)


    Autor: Verônica Ferreira , Professora de Português

    O Manual de Redação Oficial informa que "A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam, sendo de evitar o seu uso indiscriminado. Certos rebuscamentos acadêmicos, e mesmo o vocabulário próprio a determinada área, são de difícil entendimento por quem não esteja com eles familiarizado. Deve-se ter o cuidado, portanto, de explicitá-los em comunicações encaminhadas a outros órgãos da administração e em expedientes dirigidos aos cidadãos."

    A linguagem técnica pode ser empregada, sim, porém respeitando o uso culto da língua e a impessoalidade exigida.



    O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais.(SEGUNDO A PRÓPRIA BANCA E A PROFESSORA DO QC NA QUESTÃO ACIMA E NO COMENTÁRIO DA QUESTÃO- NÃO)

  • Essa é a típica questão conforme o entendimento do STC (Superior Tribunal do Cespe).

  • Autor: Verônica Ferreira , Professora de Português

     

    O enunciado afirma que "o uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais".
    Segundo o Manual de Redação Oficial, "a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e
    de formas arcaicas de construção de frases".

    Desta forma, uma forma específica de linguagem administrativa favorece o temido "burocratês".


    A resposta é correta. 

  • No meu entendimento não contraria, pois existe exceção à regra, caso não houvesse exceção aí sim contrariava. Cespe determinando o gabarito. Ou seja, se eu utilizar forma específica de linguagem mesmo em caso de excepcionalidade estarei contrariando o MRPR? Não.

  • essa questão não foi anulada?

     

  • contraria assim como o uso específico de uma linguagem jurídica ou linguagem técnica. Em algum momento, de acordo com a necessidade, haverá a possibilidae de utilizar um termo específico em uma redação oficial, no entando utilizar somente uma forma específica de tais linguagens obviamente irá contrariar o MRPR.

  • Esse Professor e o de Direito Adm e Constitucional deveriam seguir o exemplo da linguagem oficial! Deveriam falar nossa lingua!

  • Extraído do Manual

    "Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases."

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • Extraído do Manual

    "Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases."

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • contraria porque quebra a uniformidade .

  • Questão que induz ao erro, pois a partir do momento em que o manual proíbe o uso de regionalismos, jargões, etc. ele impõe um tipo de linguagem a ser usada.

  • Piraque repletir tanto as mlesmas resplostas?

  • Cara do CESPE rsrs Eu to treinando com eles há um tempo, e ainda erro rsrs Eles sempre fazem isso, perguntam a regra e nós pensamos na exceção rs

  • Questão que a FDP da banca coloca o gabarito o qual quer...

    mais o gabarito correto seria Errada,  o manual proíbe o uso de regionalismos, jargões, etc. Mais em situações que seja exigo, deverá utilizada linguagem técnica e específica.

  • CERTINHO

    não existe propriamente um “padrão oficial de linguagem”; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais.

    FONTE: PROFESSOR Felipe Luccas Rosas

  • questão que, na hora da prova, eu deixaria em branco....... e torceria pra que fosse anulada!

  • ERRADO

     

    Norma culta da língua

  • Questão Correta

    Não existe uma NORMA CULTA DE LINGUAGEM, por isso que ele fala que contraria

    Questão de interpretação

     

  • A REDAÇÃO OFICIAL DEVE SEMPRE UTILIZAR A NORMA CULTA, PARA ALCANÇAR A CLAREZA. ISSO NÃO SIGNIFICA QUE SE POSSA USAR UMA LINGUAGEM ADMINISTRATIVA, CHEIA DE FORMALISMO E JARGÕES. A REDAÇÃO OFICIAL NÃO ADMITE O "BUROCRATÊS".

  • Certo.

    Uso do padrão culto de linguagem:

    • Nada se tem contra a simplicidade.

    • Não se usam regionalismos, gírias, jargões técnicos e linguagem técnica excessiva.

    • Não existe uma linguagem propriamente administrativa (exclusiva da Administração) para a confecção de redações oficiais.

    • Respeitam-se as regras gramaticais.

    Questão comentada pelo Prof. Wagner Sousa

  • Exatamente!

    O Manual rejeita a adoção de uma linguagem técnica específica.

    Resposta: CERTO

  • #diganãoaoelitismo.

  • O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais.  CERTO

  • Disciplina: Redação OficialNa redação de expedientes oficiais, deve-se obedecer à norma culta da língua, prescindindo-se de uma linguagem específica administrativa, embora se possa utilizar linguagem técnica quando necessário.

    GABARITO: CERTA.

    Na redação de expedientes oficiais, deve-se obedecer à norma culta da língua, prescindindo-se de uma linguagem específica administrativa, embora se possa utilizar linguagem técnica quando necessário.

  • O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais.

    • A questão pode ser vista por 2 viés:
    1. "Forma específica de linguagem administrativa" é uma linguagem técnica, portanto, inviabiliza a clareza, a compreensão da comunicação. A linguagem técnica é apropriada quando É NECESSÁRIA;
    2. A diferença de padrão oficial de linguagem x normal culta, por exemplo, não há utilização de uma linguagem específica nas redações oficiais,logo, respeitam - se apenas as regras gramaticais (a gramática normativa).