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1.2. A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais
Pode-se concluir, então, que não existe propriamente um “padrão oficial de linguagem”; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.
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Questão contestável,devido ao fato de ser necessário em algumas correspondências oficiais o uso de termos administrativos.A questão não especificou se é de forma genérica ou se só seria usado em alguma situações.
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Nao é admitido o "burocratês" com uma estrutura de redaçao fixa com termos próprios, tem que obedecer a forma culta da linguagem.
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Questão correta, outra responde, vejam:
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Questão correta, outra responde, vejam:
Prova: CESPE - 2013 - TCE-RO - Analista de Informática
Disciplina: Redação Oficial Na redação de expedientes oficiais, deve-se obedecer à norma culta da língua, prescindindo-se de uma linguagem específica administrativa, embora se possa utilizar linguagem técnica quando necessário.
GABARITO: CERTA.
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Quando a questão fala (...) forma específica de linguagem administrativa (...) é equivalente a dizer uma linguagem técnica, a qual deve ser evitada a não ser que seja muito necessária sua utilização. A Redação Oficial prima por uma linguagem objetiva, clara, concisa, porém simples de ser entendida por todos.
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Nas comunicações oficiais é imprescindível a adoção de um padrão culto de linguagem.
Questão errada.
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Há consenso de que o padrão culto é aquele em que a) se observam as regras da gramática formal, e b) se emprega um vocabulário comum ao conjunto dos usuários do idioma.
Brasil. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. – 2. ed. rev. e atual. – Brasília : Presidência da República, 2002.
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A questão parece tratar também da clarividência do candidato (estava no edital?) - penso que afastar o Ministro da Fazenda de uma linguagem técnica/administrativa em uma correspondência oficial seja quase impossível. Outros ministros, por serem meramente políticos, fica bem fácil :-) . Questão anulável.
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A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam, sendo de evitar o seu uso indiscriminado. Fui desse pensamento, errando.
GAB CERTO
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Vide
MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Não se concebe que um ato normativo de qualquer natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão. A transparência do sentido dos atos normativos, bem como sua inteligibilidade, são requisitos do próprio Estado de Direito: é inaceitável que um texto legal não seja entendido pelos cidadãos. A publicidade implica, pois, necessariamente, clareza e concisão.Vamo que vamo!
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MRPR
Acrescente-se,
por fim, que a identificação que se buscou fazer das características
específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que
se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de
linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês
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Conforme o Manual:
"(...) a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases."
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Concordo com o Juarez. Essa questão é facilmente justificável tanto para "c", quanto para "e". O uso de linguagem técnica deve ser evitado, mas é aceito em situações em que se faça necessário. Logo, é leviano dizer que "contraria as normas de redação", já que o manual não fala, em momento algum, em proibição.
1.2. A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais
A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam, sendo de evitar o seu uso indiscriminado. Certos rebuscamentos acadêmicos, e mesmo o vocabulário próprio a determinada área, são de difícil entendimento por quem não esteja com eles familiarizado. Deve-se ter o cuidado, portanto, de explicitá-los em comunicações encaminhadas a outros órgãos da administração e em expedientes dirigidos aos cidadãos.9.3.2. Expressões a Evitar e Expressões de Uso Recomendável
"O esforço de classificar expressões como de uso a ser evitado ou como de uso recomendável atende, primordialmente, ao princípio da clareza e da transparência que deve nortear a elaboração de todo texto oficial. Não se trata, pois, de mera preferência ou gosto por determinada forma."
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O enunciado informa que "O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais."
O Manual de Redação Oficial informa que "as comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. Para atingir esse objetivo, há que evitar o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos."
Desta forma, verificamos que é errado usar uma "forma específica de linguagem administrativa", pois diminui as chances do documento ser compreendido por todos que atuam na área. A afirmação do enunciado está correta.
A resposta está correta.
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LEIAM TUDO QUE ESTÁ ABAIXO QUE ENTENDERÃO.(RETIREI IPSIS LITERIS DO MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL)
Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial
de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma
específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma
distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e
de formas arcaicas de construção de frases.
PS: PAREM DE QUERER INVENTAR E LEIAM O MANUAL...
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'Parem de querer inventar e leiam a manual!"
"ipsis literis" (ui!)
hahahaha
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Há que evitar mesmo o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos, ou seja, somente poderá se utilizar quando necessário.
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Nessa questão eu fiquei em dúvida já que na comunicação oficial é permitido linguagem técnica entre pessoas com conhecimento técnico. Achei que essa linguagem administrativa se enquadraria. Não sabia que era um burocrates.
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O enunciado afirma que "o uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais".
Segundo o Manual de Redação Oficial, "a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e
de formas arcaicas de construção de frases".
Desta forma, uma forma específica de linguagem administrativa favorece o temido "burocratês".
A resposta é correta.
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Uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais? E se for necessário utilizá-la para um melhor entendimento técnico? NÃO FALA-SE EM ABSOLUTO, OU SEJA, PODERÁ HAVER EXCEÇÕES? Se houver exceções, então há possibilidades!!! E AGORA?
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Forma específica de linguagem administrativa = Burocratês. Não pode!!
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De acordo com o Manual de Redações Oficiais:
'' (...) O jargão burocrático, COMO TODO JARGÃO, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada (...)
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De acordo com o Manual de Redações Oficiais:
'' (...) O jargão burocrático, COMO TODO JARGÃO, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada (...)
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O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais.
Sim, essa é a regra."Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma
específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma
distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e
de formas arcaicas de construção de frases." MROPR
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Essa foi boa Diego Sant`ana kkkkkkkk
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O "manuel" nunca disse que não pode, mas que deve ser evitado, caramba. Evitar algo não quer dizer: é vetado.
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Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a EXISTÊNCIA – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases.
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Gabarito CERTO!
"O uso de uma forma específica de linguagem
administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais"
A identificação das características específicas da forma oficial de redigir NÃO deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação ou existência de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, (...)
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Juarez Júnior, fui neste mesmo pensamento, pois já resolvi questões aqui em que o uso da linguagem técnica poderia ser empregado, mas, esta sendo uma estreita exceção. Errei.
Esta questão se tornou bastante contundente. Mas, o que vale é o "gabarito Cespiano"
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Para respondermos corretamente essa questão devemos analisar seu enunciado com atenção: "Com relação às características gerais da redação oficial...".Pois, EM GERAL, o uso de linguagem técnica deve ser evitado, mas em certas ocasiões sua utilização é desejável. Exemplo: um parecer.
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"
Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características
específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se
proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de
linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês.
Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo
abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de
construção de frases" trecho do manual de redação. GABARITO CERTO
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Em regra contraria sim. Gab: Certo
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quando mais faço questoes da cespe ela se contraria ok o uso de linguagem especifica até pode contraria as normas da redação oficial mais isso não justifica dizer que não pode usar termos tecnicos, então questoes como essa só para prejudicar o candidato so acho
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Concordo com o colega Isaac! Pode sim ser usado o uso de linguagem administrativa específica para se redigir algum documento, contudo, deve-se evitar o uso indiscriminado desses termos, visto que as comunicações oficias devem possibilitar que qualquer cidadão compreenda o que está ali escrito...
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Estou aprendendo bem a resolver questões Cespe. Não to errando uma.
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Bom, discordo do gabarito e deixo outras questões que explicam meu argumento.
QUESTÕES DA CESPE QUE ME LEVARAM A NÃO CONCORDAR COM O GABARITO
Ano: 2014
Banca: CESPE
Órgão: ANTAQ
Prova: Conhecimentos Básicos - Todos os cargos
Para que os textos oficiais sejam entendidos em sua plenitude e por todos os cidadãos, não se deve empregar, em nenhuma circunstância, a linguagem técnica, pois ela só é inteligível àqueles que com ela estejam familiarizados.(GABARITO ERRADO)
Ano: 2014
Banca: CESPE
Órgão: CADE
Prova: Nível Superior
O emprego de um termo técnico no primeiro parágrafo, ainda que explicado entre parênteses, desobedece às normas estabelecidas no MRPR,que proíbe o uso de linguagem específica a determinada área nas comunicações oficiais. (GABARITO ERRADO)
Ano: 2014
Banca: CESPE
Órgão: Polícia Federal
Prova: Conhecimentos Básicos - Nível Superior
Os termos técnicos, as siglas, as abreviações e os conceitos específicos empregados em correspondências oficiais prescindem de explicação. (GABARITO ERRADO)
Ano: 2014
Banca: CESPE
Órgão: Polícia Federal
Prova: Agente Administrativo
A obrigatoriedade do uso do padrão culto da língua e o requisito de impessoalidade são incompatíveis com o emprego da linguagem técnica nas comunicações oficiais. (GABARITO ERRADO)
Autor: Verônica Ferreira , Professora de Português
O Manual de Redação Oficial informa que "A linguagem técnica deve ser empregada apenas em situações que a exijam, sendo de evitar o seu uso indiscriminado. Certos rebuscamentos acadêmicos, e mesmo o vocabulário próprio a determinada área, são de difícil entendimento por quem não esteja com eles familiarizado. Deve-se ter o cuidado, portanto, de explicitá-los em comunicações encaminhadas a outros órgãos da administração e em expedientes dirigidos aos cidadãos."
A linguagem técnica pode ser empregada, sim, porém respeitando o uso culto da língua e a impessoalidade exigida.
O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais.(SEGUNDO A PRÓPRIA BANCA E A PROFESSORA DO QC NA QUESTÃO ACIMA E NO COMENTÁRIO DA QUESTÃO- NÃO)
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Essa é a típica questão conforme o entendimento do STC (Superior Tribunal do Cespe).
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Autor: Verônica Ferreira , Professora de Português
O enunciado afirma que "o uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais".
Segundo o Manual de Redação Oficial, "a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e
de formas arcaicas de construção de frases".
Desta forma, uma forma específica de linguagem administrativa favorece o temido "burocratês".
A resposta é correta.
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No meu entendimento não contraria, pois existe exceção à regra, caso não houvesse exceção aí sim contrariava. Cespe determinando o gabarito. Ou seja, se eu utilizar forma específica de linguagem mesmo em caso de excepcionalidade estarei contrariando o MRPR? Não.
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essa questão não foi anulada?
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contraria assim como o uso específico de uma linguagem jurídica ou linguagem técnica. Em algum momento, de acordo com a necessidade, haverá a possibilidae de utilizar um termo específico em uma redação oficial, no entando utilizar somente uma forma específica de tais linguagens obviamente irá contrariar o MRPR.
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Esse Professor e o de Direito Adm e Constitucional deveriam seguir o exemplo da linguagem oficial! Deveriam falar nossa lingua!
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Extraído do Manual
"Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases."
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
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Extraído do Manual
"Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases."
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm
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contraria porque quebra a uniformidade .
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Questão que induz ao erro, pois a partir do momento em que o manual proíbe o uso de regionalismos, jargões, etc. ele impõe um tipo de linguagem a ser usada.
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Piraque repletir tanto as mlesmas resplostas?
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Cara do CESPE rsrs Eu to treinando com eles há um tempo, e ainda erro rsrs Eles sempre fazem isso, perguntam a regra e nós pensamos na exceção rs
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Questão que a FDP da banca coloca o gabarito o qual quer...
mais o gabarito correto seria Errada, o manual proíbe o uso de regionalismos, jargões, etc. Mais em situações que seja exigo, deverá utilizada linguagem técnica e específica.
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CERTINHO
não existe propriamente um “padrão oficial de linguagem”; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais.
FONTE: PROFESSOR Felipe Luccas Rosas
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questão que, na hora da prova, eu deixaria em branco....... e torceria pra que fosse anulada!
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ERRADO
Norma culta da língua
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Questão Correta
Não existe uma NORMA CULTA DE LINGUAGEM, por isso que ele fala que contraria
Questão de interpretação
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A REDAÇÃO OFICIAL DEVE SEMPRE UTILIZAR A NORMA CULTA, PARA ALCANÇAR A CLAREZA. ISSO NÃO SIGNIFICA QUE SE POSSA USAR UMA LINGUAGEM ADMINISTRATIVA, CHEIA DE FORMALISMO E JARGÕES. A REDAÇÃO OFICIAL NÃO ADMITE O "BUROCRATÊS".
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Certo.
Uso do padrão culto de linguagem:
• Nada se tem contra a simplicidade.
• Não se usam regionalismos, gírias, jargões técnicos e linguagem técnica excessiva.
• Não existe uma linguagem propriamente administrativa (exclusiva da Administração) para a confecção de redações oficiais.
• Respeitam-se as regras gramaticais.
Questão comentada pelo Prof. Wagner Sousa
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Exatamente!
O Manual rejeita a adoção de uma linguagem técnica específica.
Resposta: CERTO
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#diganãoaoelitismo.
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O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais. CERTO
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Disciplina: Redação OficialNa redação de expedientes oficiais, deve-se obedecer à norma culta da língua, prescindindo-se de uma linguagem específica administrativa, embora se possa utilizar linguagem técnica quando necessário.
GABARITO: CERTA.
Na redação de expedientes oficiais, deve-se obedecer à norma culta da língua, prescindindo-se de uma linguagem específica administrativa, embora se possa utilizar linguagem técnica quando necessário.
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O uso de uma forma específica de linguagem administrativa contraria as normas de redação das correspondências oficiais. ✔
- A questão pode ser vista por 2 viés:
- "Forma específica de linguagem administrativa" é uma linguagem técnica, portanto, inviabiliza a clareza, a compreensão da comunicação. A linguagem técnica é apropriada quando É NECESSÁRIA;
- A diferença de padrão oficial de linguagem x normal culta, por exemplo, não há utilização de uma linguagem específica nas redações oficiais,logo, respeitam - se apenas as regras gramaticais (a gramática normativa).