Os satélites de comunicação são na sua grande maioria do tipo Geoestacionários.
São assim denominados por serem colocadas em uma órbita sobre o equador de tal forma que o satélite tenha um período de rotação igual ao do nosso planeta Terra, ou seja, 24 horas. Com isso a velocidade angular de rotação do satélite se iguala à da Terra e tudo se passa como se o satélite estivesse parado no espaço em relação a um observador na Terra.
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Para que um satélite entre em órbita é necessário que atinja uma velocidade de pelo menos 28.800 Km/h. Com essa velocidade, se posicionarmos o satélite a 36.000 Km de altitude, acima do equador, ele ficará numa órbita geoestacionária.
Fonte: Teleco
LEO - abaixo de 2000 km;
MEO - entre 5000 e 1500;
OBS.: Existem duas zonas de elevada radiação – cinturas de Van Allen – às distâncias da Terra de 1500-5000 km e 13000-20000 km. A radiação existente nestas zonas deteriora fortemente o equipamento dos satélites, sendo zonas onde se evita a colocação de satélites em órbita. Assim temos que:
1- Satélites LEO ficam abaixo dos dois cinturões de Van Allen;
2- Satélites MEO ficam entre os dois cinturões de Van Allen; e
3- Satélites GEO ficam acima dos dois cinturões.