O atributo A, que é a chave da tabela, identifica os demais atributos da tabela, fato também descrito pela primeira dependência funcional fornecida (A -> B,C,D).
O atributo D também é identificado pelo atributo C, de acordo com a segunda dependência funcional fornecida (C -> D).
Portanto o atributo D é identificado por um atributo não principal (que não faz parte dos atributos que compõem uma chave candidata), o que caracteriza a existência de uma dependência funcional transitiva:
A -> C -> D, logo A -> D.
A existência de dependência funcional transitiva viola as restrições da terceira forma normal (3NF).
Num projeto de BD, nessa situação, para que a tabela T satisfaça as regras de 3ª forma normal, o atributo D deveria ser retirado da tabela T e ser inserido em uma nova tabela contendo C como chave primária e D como atributo não principal:
T1 (C, D).