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O "milagre econômico"O desenvolvimento e crescimento econômico advindos da estabilização da economia também contribuiram para estabilidade governamental. O governo Médici entrou para a história como o período onde se registraram os maiores índices de desenvolvimento e crescimento econômico do país.
Entre 1969 e 1973, a economia brasileira registrou taxas de crescimento que variavam entre 7 e 13 por cento ao ano. O setor industrial se expandia e as exportações agrícolas aumentaram significativamente gerando milhões de novos postos de trabalho. A oferta de emprego aumentou de tal modo que os setores industriais mais dinâmicos concorriam na contratação de trabalhadores assalariados.
A fim de sustentar e ampliar o desenvolvimento e crescimento da economia, o governo investiu grandes somas de recursos financeiros em infraestrutura (construção de grandes estradas, pontes, hidrelétricas, etc.). A maior parte desses recursos financeiros eram provenientes de empréstimos estrangeiros.
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O milagre econômico
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MÉDICI = MILAGRE ECONÔMICO BRASILEIRO
GABARITO:B
BRASIL!
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medici o melhor presidente que o Brasil um dia conheceu, na verdade,melhor época em que a nossa nação viveu foi na época militar.
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Milagre econômico brasileiro é a denominação dada à época de crescimento econômico elevado durante o Regime Militar no Brasil, entre 1969 e 1973, também conhecido como "anos de chumbo".
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Gabarito: B) milagre econômico brasileiro.
-Emílio Garrastazu Médici - (Governo: 1969 - 1974)
Milagre econômico: Empréstimos internacionais --> Construção de "obras faraônicas":
-Ponte Rio-Niterói;
-Hidrelétrica de Itaipu;
-Angra-I;
-Rodovia transamazônica (BR-230).
Com o "milagre econômico", o PIB subiu de 9% para 14%, mas as consequências foram catastróficas. Com o endividamento e a inflação, tivemos o aumento das desigualdades sociais.
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Reformas de base, de João Goulart (Jango): reforma agrária, do sistema bancário, do sistema tributário, do processo eleitoral e da legislação sobre capital estrangeiro e sobre a remessa de lucros das multinacionais.
Plano de metas, de Juscelino Kubitschek (JK): voltado para o setor de energia, transporte, indústria, educação e alimento.