a - A BCG é dose única, ao nascer
b - A primeira dose da hepatite B é feita ao nascer, com 2 meses e com 6 meses
d - A vacina de febre amarela é feita a partir dos 9 meses de idade e o reforço aos 9 ou 10 anos. O efeito protetor (imunidade) ocorre uma semana após a aplicação e confere imunidade por, pelo menos, 10 anos (provavelmente por toda a vida). Deve ser aplicada, pelo menos, dez dias antes de qualquer viagem para áreas de risco, no Brasil ou no exterior.
e - A DTP é feita aos 2 meses, 4 meses e 6 meses, reforço com 15-18 meses e outro reforço entre 4 e 6 anos. A eficácia da vacinação, após quatro doses, é de 90 a 95%.
O esquema de vacinação com a vacina
BCG corresponde à dose única o mais precocemente possível, preferencialmente
nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Na rotina, a
vacina pode ser administrada em crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias.
A vacina contra Hepatite B deve ser
administrada nas primeiras 12 horas de vida ainda na maternidade.
A vacina contra influenza: é
recomendada para todas as crianças a partir dos 6 meses de idade. Quando
administrada pela primeira vez em crianças menores de 9 anos, aplicar duas
doses com intervalo de 30 dias. Crianças menores de 3 anos de idade recebem
0,25 mL por dose e as maiores de 3 anos recebem 0,5 mL por dose. Sua
administração deve sempre respeitar a sazonalidade da doença. Logo esta é a alternativa
correta.
A vacina contra febre amarela é
recomendada para residentes ou viajantes para áreas de vacinação, sendo que
nesse último caso deve ser administrada pelo menos 10 dias antes da viagem e o
reforço a cada 10 anos.
A vacina sarampo, caxumba e rubéola
é considerada protegida a criança que tenha recebido duas doses da vacina
após 1 ano de idade. Essa vacina é a tríplice viral e não tríplice bacteriana
(difteria, tétano e coqueluche).
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde.
Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.