Lesões de pele relacionadas à
hanseníase:
A infiltração é caracterizado pelo
aumento da espessura e
consistência da pele, com menor evidência de sulcos,
limites imprecisos e eritema discreto.
A placa é a lesão
que se estende em superfície por
vários
centímetros, podendo ser individual ou constituir aglomerado
de placas.
Os nódulo
são lesões sólidas, circunscritas,
elevadas ou não que podem variar de 1 a 3 cm de tamanho.
Os tubérculos caracteriza-se pela formação
de pápula ou
nódulo de tamanhos variados que evolui deixando cicatriz.
As manchas
discrômicas são caracterizados pela
ausência, diminuição ou aumento de melanina ou depósito de outros pigmentos na
pele.
Sendo assim, gabarito letra B.
As lesões mais comuns são:
• Manchas pigmentares ou discrômicas: resultam da ausência, diminuição ou
aumento de melanina ou depósito de outros pigmentos ou substâncias na pele.
• Placa: é lesão que se estende em superfície por vários centímetros. Pode ser
individual ou constituir aglomerado de placas.
• Infiltração: aumento da espessura e consistência da pele, com menor evidência
dos sulcos, limites imprecisos, acompanhando-se, às vezes, de eritema discreto.
Pela vitropressão, surge fundo de cor café com leite. Resulta da presença na derme
de infiltrado celular, às vezes com edema e vasodilatação.
• Tubérculo: designação em desuso, significava pápula ou nódulo que evolui
deixando cicatriz.
• Nódulo: lesão sólida, circunscrita, elevada ou não, de 1 a 3 cm de tamanho. É
processo patológico que localiza-se na epiderme, derme e/ou hipoderme. Pode
ser lesão mais palpável que visível (Figura 1).
Essas lesões podem estar localizadas em qualquer região do corpo e podem, também,
acometer a mucosa nasal e a cavidade oral. Ocorrem, porém, com maior freqüência, na
face, orelhas, nádegas, braços, pernas e costas.