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ID
1264381
Banca
IDECAN
Órgão
SES-DF
Ano
2014
Provas
Disciplina
Saúde Pública
Assuntos

Em 1998, o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Políticas de Saúde, instituiu o “Projeto Promoção da Saúde”, objetivando elaborar e desenvolver uma política nacional de promoção da saúde. A missão dessa política é reorientar o enfoque das ações e serviços de saúde, visando a construção de uma cultura de saúde baseada em alguns princípios. Assinale-os.

Alternativas
Comentários
  • São os princípios da Política Nacional de Promoção à saúde:

    - Equidade

    -Participação Social

    - Autonomia

    - Empoderamento

    -Intersetorialidade

    - Intrassetorialidade

    - Integralidade

    -Territorialidade

    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt2446_11_11_2014.html

  • Observação que não interfere na resposta, mas só para conhecimento dos interessados: não existe essa secretaria no ministério da saúde.

  • Princípios PNPS: Equidade, empoderamento, sustentabilidade, participação social, intersetorialidade, integralidade, autonomia, intrasetorialidade, territorialidade e universalidade.

    Valores Fundantes da PNPS: Solidariedade, ética, respeito as diversidades, felicidade, inclusão social, humanização corresponsabilidade, justiça social.

  • de acordo com o a lei seca, não existe a palavra universalidade dentre os princípios

     4º A PNPS adota como princípios:

    I - a equidade, quando baseia as práticas e as ações de promoção de saúde, na distribuição igualitária de oportunidades, considerando as especificidades dos indivíduos e dos grupos;

    II - a participação social, quando as intervenções consideram a visão de diferentes atores, grupos e coletivos na identificação de problemas e solução de necessidades, atuando como corresponsáveis no processo de planejamento, de execução e de avaliação das ações;

    III - a autonomia, que se refere à identificação de potencialidades e ao desenvolvimento de capacidades, possibilitando escolhas conscientes de sujeitos e comunidades sobre suas ações e trajetórias;

    IV - o empoderamento, que se refere ao processo de intervenção que estimula os sujeitos e coletivos a adquirirem o controle das decisões e das escolhas de modos de vida adequado às suas condições sócio-econômico-culturais;

    V - a intersetorialidade, que se refere ao processo de articulação de saberes, potencialidades e experiências de sujeitos, grupos e setores na construção de intervenções compartilhadas, estabelecendo vínculos, corresponsabilidade e cogestão para objetivos comuns;

    VI - a intrassetorialidade, que diz respeito ao exercício permanente da desfragmentação das ações e serviços ofertados por um setor, visando à construção e articulação de redes cooperativas e resolutivas;

    VII - a sustentabilidade, que diz respeito à necessidade de permanência e continuidade de ações e intervenções, levando em conta as dimensões política, econômica, social, cultural e ambiental;

    VIII - a integralidade, quando as intervenções são pautadas no reconhecimento da complexidade, potencialidade e singularidade de indivíduos, grupos e coletivos, construindo processos de trabalho articulados e integrais; e

    IX - a territorialidade, que diz respeito à atuação que considera as singularidades e especificidades dos diferentes territórios no planejamento e desenvolvimento de ações intra e intersetoriais com impacto na situação, nos condicionantes e nos determinantes da saúde neles inseridos, de forma equânime.