Podemos encontrar referências para a questão no livro de Rosana Aparecida Albuquerque Bonadio, intitulado ˆTranstorno de déficit de atenção / hiperatividade: diagnóstico da prática pedagógica, publicado em 2013. Vejamos:
I.  Segundo muitos  autores,  a  popularização  das  descrições  do  quadro de TDAH na mídia produz efeitos bastante positivos. 
INCORRETA. A autora fala no seu trabalho sobre a ampliação da patologia por parte da mídia, em uma sociedade voltada ao consumo e a soluções imediatas, podendo isto ser verificado não só no número de crianças diagnosticadas com TDAH em nossas escolas, mas em dados apresentados pela ANVISA, demonstrando o aumento significativo do uso de metilfenidato, tanto para o tratamento de problemas de atenção quanto para melhorar o desempenho acadêmico de adolescentes e jovens em períodos de concursos ou vestibulares.
II.  A distrabilidade e a falta de atenção determinam a dificuldade  de focar a atenção, mesmo por períodos muito curtos. 
INCORRETO. A distração é o estado em que o sujeito não consegue manter, de forma prolongada e intensa, sua atenção, distrai-se com estímulos secundários, passando de um objeto ao outro, não sendo capaz de fixar sua atenção em nenhum deles.
III.  Além dos  recursos  como  testes e entrevistas, a avaliação da  história clínica da criança é essencial. 
CORRETO. Citando Rotta (2006), a autora afirma que o diagnóstico, deve identificar inicialmente fatores de risco, a motivação para a consulta, os sintomas mais evidentes na criança, desatenção, hiperatividade ou os dois, proporcionalmente. Para isso, é realizada a anamnese com o objetivo de levantar dados sobre a história clínica da criança, descartando quadros de prematuridade, lesão cerebral, hemorragia intraventricular, encefalopatia hipóxico-isquêmica, hidrocefalia, traumatismo craniano e síndromes. 
O livro está disponível em: https://www.google.com/url?q=http://books.scielo.org/id/963vf/pdf/bonadio-9788576286578.pdf&sa=U&ved=2ahUKEwjpooPswuDkAhU9K7kGHe_xAZoQFjAFegQIBBAB&usg=AOvVaw0u4R7Dcz2SsNtu39X8pgrz
GABARITO: C
                            
                        
                            
                                No caso supracitado (TDAH) existe uma HIPERprosexia, pelo fato da Hiperatividade, apesar de ter o Défict de atenção na nomenclatura, no caso não trata-se de distraibilidade (mobilidade acentuada da atenção voluntária, sujeito não consegue manter-se em uma coisa só, no caso é algo patológico). No TDAH é um caso de distração, uma superconcentração ativa em algo, com inibição no resto do ambiente, ou seja, hipertenacidade e hipovigilância. 
 
Não está dessa forma no Dalgalarrondo, mas lá encontrarão tais explicações.