A proposta da redução de danos, eixo norteador da política do Ministério da Saúde, enfatiza a contramão do controle dos sujeitos e considera os diferentes tipos de relação com a droga, como também as diferentes possibilidades de ação educativa.
O objetivo é a centralidade da pessoa humana (e não na substância em si e na sua proibição), no sofrimento humano, decorrente de todo tipo de relação que o sujeito tem com a droga (VELOSO et al, 2000). Isso a diferencia radicalmente da proposta presente na política da SENAD (a oficialmente adotada), de abstinência total para todos os indivíduos e de combate à substância, vendo-a como um mal em si mesma.
http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppIV/eixos/6_poder-violencia/analise-dos-assistentes-sociais-da-divisao-de-acolhimento-de-joao-pessoa-pbsobre-a-politica-de-r.pdf