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Comentário do Estratégia:
Existe toda uma discussão no Brasil sobre a
exclusividade do jornalista no desempenho da assessoria de imprensa. Há quem
diga que o conhecimento das ferramentas pelo jornalista ajuda-o nessa posição.
Por outro lado, uma segunda opinião vê o conhecimento mais amplo desse setor da
comunicação, que requer conhecimento para desenvolver relacionamento, próprio
das RP. Esse embate apoia o gabarito, que está acertado!
Gab: Errado
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Acredito que o erro da questão consiste em dizer que a contratação de profissionais jornalistas é garantia de espaços nos veículos de comunicação junto aos pares de formação. Ora, por mais bem escrito, adequado, relevante e oportuno que o release esteja, isso não é garantia que ele será publicado, visto que há uma série de fatores que condicionam sua publicação.
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Que estranho. No meu material do estratégia dos profs. Paolla Marletti e Paulo Guimarães para o concurso da Funpresp-Jud 2016 há esta mesma justificativa:
"Existe toda uma discussão no Brasil sobre a exclusividade do jornalista no desempenho da assessoria de imprensa. Há quem diga que o conhecimento das ferramentas pelo jornalista ajuda-o nessa posição. Por outro lado, uma segunda opinião vê o conhecimento mais amplo desse setor da comunicação, que requer conhecimento para desenvolver relacionamento, próprio das RP. Esse embate apoia o gabarito, que está acertado!".
Contudo o gabarto está certo!
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Acho que o erro está em "garante" mesmo, embora o texto parece confuso, pq "representa condição vantajosa para a garantia de espaços" não denota, ao meu ver, que realmente existe a garantia, embora tenha a palavra na frase. Enfim, uma questão de interpretação.
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"Nem tudo que interessa à organização, ao dirigente ou à autoridade divulgar é notícia. Muitos dos principais erros no relacionamento são derivados do excesso de releases, telefonemas em demasia, pautas irrelevantes, pressão por tornar notícia o que não é. É melhor ter freqüência menor no noticiário, mas de qualidade. A imprensa é fundamental na formação da opinião pública, mas existem várias outras maneiras de se comunicar com seus públicos de interesse, inclusive mais eficientes. Muito do que imaginamos que poderia ser notícia deve ser tratado como publicidade ou divulgado por outro meio. Quanto mais canais azeitados e interativos você dispuser, mais eficiência haverá na comunicação e no estabelecimento de consensos pelo diálogo".
(Jorge Duarte - Pequeno guia de relacionamento com a imprensa para fontes da área pública)
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Mesma situação da Gabriela Borges...
"Que estranho. No meu material do estratégia dos profs. Paolla Marletti e Paulo Guimarães para o concurso da Funpresp-Jud 2016 há esta mesma justificativa:
"Existe toda uma discussão no Brasil sobre a exclusividade do jornalista no desempenho da assessoria de imprensa. Há quem diga que o conhecimento das ferramentas pelo jornalista ajuda-o nessa posição. Por outro lado, uma segunda opinião vê o conhecimento mais amplo desse setor da comunicação, que requer conhecimento para desenvolver relacionamento, próprio das RP. Esse embate apoia o gabarito, que está acertado!".
Contudo o gabarto está certo!"
Fui na fé que iria acertar e dancei...
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A contratação de profissionais graduados em jornalismo como assessores de imprensa representa condição vantajosa para a garantia de espaços nos veículos de comunicação junto aos pares de formação — repórteres, redatores e editores —, dada a utilização excessiva de releases, press-kits e coletivas.
É uma velha tática do CESPE: fazer você interpretar por sua opinião. É claro que é condição vantajosa, mas não garante nada.
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Acredito que o erro esteja em "dada a utilização excessiva de releases, press-kits e coletiva". Não é o envio excessivo de releases que vai configurar garantia vantajosa para a publicação das notícias, e sim a atuação de um profissional graduado de Jornalismo.
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vejo dois erros nessa questão: "garantia de espaços" e "dada a utilização excessiva de releases"
Get in!
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GARANTIA foi forte, né? Há tantas variáveis que influenciam a conquista de um espaço na mídia..
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Não acho nem necessário trazer teorias para a questão, a partir do momento que ela afirma "...jornalismo como assessores de imprensa representa condição vantajosa para a garantia de espaços nos veículos de comunicação...". Não é o jornalista que garante espaços nos veículos, mas a importância da informação passada.