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MISD – Multiple Instruction Single Data
MIMD – Multiple Instruction Multiple Data
Na arquitetura MIMD, os threads executados são independentes e manipulam dados diferentes
https://www.inf.pucrs.br/~marcon/ArquiteturaDeComputadoresII/MaterialDeAula/Aulas/Aula%2018/Paralelismo%20em%20Maquinas%20Multiprocessadas.ppt
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Gabarito Errado
Na computação, MISD (Multiple Instruction, Single Data) é um tipo de arquitetura de computação paralela, onde muitas unidades funcionais executam operações diferentes sobre os mesmos dados. Arquiteturas pipeline pertencem a este tipo, apesar de que um purista poderia dizer que os dados são diferentes após o processamento por cada fase do pipeline. Tolerante a falhas computadores executando as mesmas instruções redundantemente, a fim de detectar erros e máscara, de uma forma conhecida como replicação de dados, pode-se considerar que pertencem a este tipo. Não há muitos exemplos da existência desta arquitectura, como MIMD e SIMD, e são muitas vezes mais adequado para dados comum paralelo técnicas. Especificamente, eles permitem melhor escalonamento e da utilização de recursos computacionais que MISD faz.
MIMD é um acronimo de Multiple Instruction Multiple Data. É um tipo de arquitectura de computação conjugada. Consiste em CPUs diferentes que executam programas iguais compartilhando memória comum e cálculos coincidentes, cada processador tem acesso a memória compartilhada através do barramento lógico.
"Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
Força e Fé !
Fortuna Audaces Sequitur !
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MISD (Múltiplas instruções, único dado): uma sequência de dados é transmitida para um conjunto de processadores, cada um dos quais executa uma sequência de instruções diferente. Essa estrutura nunca foi implementada.
MIMD (Múltiplas instruções, múltiplos dados): um conjunto de processadores executam simultaneamente sequências diferentes de instruções, sobre conjunto de dados distintos. Os SMPs, clusters e sistemas NUMA pertencem a esta categoria.
Fonte: Stallings, William. Arquitetura e organização de computadores, 5º Ed. pág. 652