ERRADO. Só o final esta incorreto: (...) ser o único à prova de colisões.
O SHA-1 não é a prova de colisões.
Vou parafrasear o que se encontra no livro do Stallings, porém sugiro folhearem o que está escrito no livro.
Parafraseando trecho da página 253 do livro: "Através de 2^69 operações, muito menos que 2^80, é possível encontrar uma colisão em um hash SHA-1."
Bibliografia:
CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE REDES-4 EDIÇÃO 2008- WILLIAM STALLINGS
O que algumas pessoas não sabem, é que os hashes gerados por um algoritmo md5 ou sha-1 não podem ser descriptografados. Um dos motivos que o MD5 e o SHA-1 não podem ser descriptografados, é exatamente as colisões que eventualmente ocorrem, mas o que seriam essas colisões?
Colisões são o resultado da criptografia, ser exatamente o mesmo. Por exemplo, imaginamos uma situação hipotética, mas não real:
Ao criptografar o texto: "Hoje é domingo", o resultado seja : "9e107d9d372bb6826bd81d3542a419d6"
Ao criptografar o texto: "12sFd2", o resultado seja: "9e107d9d372bb6826bd81d3542a419d6"
Então fica a pergunta: Ao tentar descriptografar : "9e107d9d372bb6826bd81d3542a419d6" qual o resultado em questão? Perceba que o resultado, é igual na primeira criptografia e na segunda, portanto isso é uma colisão, o que torna impossível descriptografar.