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ID
133252
Banca
FCC
Órgão
TRF - 4ª REGIÃO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Um dos procedimentos recomendados pelas V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão para aferição da pressão arterial (PA), com o cliente sentado, é

Alternativas
Comentários
  • colocar firmimente o manguito, sem deixar folgas, acima da fossa cubital, cerca de dois a três cm.  

  • A deflação do manguito deve ocorrer de forma lenta, de 2 a 4 mmHg, pq a deflação rápida causa uma leitura falsamente baixa da PA. A inflação deve ultrapassar 20 a 30 mmHg da pressão sistólica. A fase V de korotkoff consiste na pressão diastólica, ou seja, o desaparecimento do som. Deve-se auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som.CADERNO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL- MINISTÉRIO DA SAÚDE
  • a) Proceder à deflação com velocidade constante inicial de 2 a 4mmHg por segundo. Após identificação dos som que determinou a PA sistólica, aumentar a velocidade para 5 a 6mmHg para evitar a congestão venosa e desconforto para o paciente;

    b) Abaixo do último som;

    c) 20 a 30mmHg  o nível estimado da pressão sistólica

    d) Desaparecimento do som.

    e) Corrreta.

  • Para a aferição da pressão arterial (PA), com o cliente sentado:

    Obter a circunferência aproximadamente no meio do braço. Após a medida selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço.

    Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital.

    Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial.

    Estimar o nível da pressão sistólica pela palpação do pulso radial, deve-se fechar a válvula da pêra e insuflar o manguito enquanto continua a palpar a artéria, e anotar o ponto no manômetro em que o pulso desaparece.

    Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva.

    Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica, obtido pela palpação.

    Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo).

    Determinar a pressão sistólica pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é em geral fraco seguido de batidas regulares, e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação.

    Determinar a pressão diastólica no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff).

    Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa.

    Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/zero.

    Sugere-se esperar em torno de um minuto para nova medida, embora esse aspecto seja controverso.

    Informar os valores de pressões arteriais obtidos para o paciente.

    Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a pressão arterial foi medida.

    Resposta E

    Bibliografia

    Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51.