[Roger S. Pressman - Engenharia de Software uma abordagem profissional - 7ed]
Teste fumaça. Teste fumaça é uma abordagem de teste de integração usada frequentemente
quando produtos de software são desenvolvidos. É projetado como um mecanismo de
marcapasso para projetos com prazo crítico, permitindo que a equipe de software avalie o projeto
frequentemente. Em essência, a abordagem teste fumaça abrange as seguintes atividades:
1. Componentes de software que foram traduzidos para um código são integrados em uma
“construção” (build). Uma construção inclui todos os arquivos de dados, bibliotecas, módulos
reutilizáveis e componentes necessários para implementar uma ou mais funções do
produto.
2. Uma série de testes é criada para expor erros que impedem a construção de executar corretamente
sua função. A finalidade deverá ser descobrir erros “bloqueadores” (showstopper)
que apresentam a mais alta probabilidade de atrasar o cronograma do software.
3. A construção é integrada com outras construções, e o produto inteiro (em sua forma atual)
passa diariamente pelo teste fumaça. A abordagem de integração pode ser descendente ou
ascendente.
Teste de carga (stress testing):
verifica o limite de dados processados pelo software, até que ele não consiga mais processá-lo
Teste de fumaça (smoke testing):
resposta da questão
Teste do sistema (system testing):
executa o sistema sob o ponto de vista do usuário final, similares ao ambiente; verificação de consistência entre o software e sua especificação
Teste de aceitação (acceptance testing):
realizado por um grupo de usuários finais
Teste de desempenho (performance testing):
limite de processamento dos dados no seu melhor desempenho, capacidade de resposta em determinados cenários