T1 (A, B, C) -> A (chave primária) e B (Chave estrangeira referente T2)
T2 (A, B, C) -> B (chave primária) e C (Chave estrangeira referente T3)
T3 (A, B, C) -> C (chave primária) e B (Chave estrangeira referente T3)
Logo:
a) é possível haver tuplas em T3 que repetem o valor do atributo B. (Correto, pois pode existir tuplas que repetem o valor do atributo B em T3, já que o atributo B é uma coluna "normal" (não é chave primária))
b) é possível haver tuplas em T2 que repetem o valor do atributo B. (Incorreto, pois o atributo B é chave primária em T2)
c) é possível haver tuplas em T1 que repetem o valor do atributo A. (Incorreto, o mesmo raciocínio da b), pois o atributo A é chave primária em T1)
d) é impossível haver tuplas em T1 que repetem o valor do atributo B. (Incorreto, pois pode existir tuplas que repetem o valor do atributo B em T1, já que o atributo B é uma coluna "normal" (não é chave primária))
e) é impossível haver tuplas em T2 que repetem o valor do atributo C. (Incorreto, o mesmo raciocínio da d), pois pode existir tuplas que repetem o valor do atributo C em T2, já que o atributo C é uma coluna "normal" (não é chave primária))
Obs.: essa questão é simples, o que deveria observar é a utilização da PK (Primary Key, Chave primária), onde por convenção não pode existir em uma tabela de banco de dados, tuplas (linhas de registro) repetidas com este valor. E prestar atenção nos termos "possível" e "impossível".