Alternativas
O paciente dependente químico apresenta alguns aspectos na avaliação, como intolerância à frustração, falta de continuidade nas ações, inexistência de projetos de vida, ansiedade.
A recaída é considerada uma situação própria do tratamento, devendo o Terapeuta Ocupacional discutir com o paciente a superação da ocorrência de forma reflexiva, crítica e propositiva.
A Terapia Ocupacional cria possibilidades de vivências internas refletidas no cotidiano externo, sem o vínculo com a droga, desconstruindo o modelo anterior e recriando tarefas e projetos.
Na avaliação inicial do paciente, inclui-se a história de vida, dinâmica familiar, alterações clínicas, vínculo com a droga (tipo, frequência e intensidade do uso).
Outros problemas associados (depressão, psicose, etc.) não é incluída no programa de tratamento, por ser uma questão separada, não influenciando em nada a reabilitação do paciente.