“Na casa do branco, o negro tomou gosto pela azeitona, pelos queijos e pelas linguiças. E passou a comer doces, o que não fazia na África. E os brancos, ainda que com muita relutância, foram-se rendendo aos quitutes ameríndios, africanos e mestiços – ao moquém de peixe, ao vatapá, ao amendoim torrado [...] cuscuz de milho e ao milho assado. Muitos deles adquiriram o gosto por estes pratos ainda crianças.”
(COSTA E SILVA, Alberto. População e Sociedade, 2014, in:Schwarrcz, Lilia Moritz (Direção).História do Brasil Nação 1808-2010 ,vol.1, Rio de Janeiro: Objetiva/Fundación Mapfre, 2014, p.53.)
A diversificada gastronomia brasileira possibilita compreender a formação étnica e cultural do país, na medida em que assimilou outras influências étnicas e culturais no decorrer da sua história.
A partir do texto e da afirmação que o sucede, pode-se afirmar que o Brasil é uma nação: