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e) Reunia oficiais que criticavam a organização política da República Velha e contribuíram para o seu colapso.
"Este movimento contestava a ação política e social dos governos representantes das oligarquias cafeeiras (coronelismo). Embora tivessem uma posição conservadora e autoritária, os tenentes defendiam reformas políticas e sociais. Queriam a moralidade política no país e combatiam a corrupção."
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O movimento tenentista defendia as seguintes mudanças: Fim
do voto de cabresto (sistema de votação baseado em violência e fraudes que só
beneficiava os coronéis); Reforma no sistema educacional público do país; Mudança
no sistema de voto aberto para secreto.
Os tenentistas promoveram
revoltas como, por exemplo, a revolta dos 18 do Forte de Copacabana. Levante,
ocorrido em 5 de julho de 1922. Outros exemplos de revoltas tenentistas foram a
Revolta Paulista (1924) e a Comuna de Manaus (1924). A Coluna Prestes, liderada
por Luis Carlos Prestes, enfrentou poucas vezes as forças oficiais. Os
participantes da coluna percorreram milhares de quilômetros pelo interior do
Brasil, objetivando conscientizar a população contra as injustiças sociais
promovidas pelo governo republicano.
O movimento tenentista perdeu força após a Revolução de
1930, que levou Getúlio Vargas ao poder. Vargas conseguiu produzir uma divisão
no movimento, sendo que importantes nomes do tenentismo passaram a atuar como
interventores federais. Outros continuaram no movimento, fazendo parte,
principalmente, da Coluna Prestes.
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LETRA E) - Foi um movimento que ocorreu no Rio de Janeiro, onde jovens tenentes passearam pelo forte de Copacabana. SÓ LEMBRAR DISSO
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Para muitos jovens oficiais do Exército, a eleição de Artur Bernardes representou uma enorme frustração, afinal representava o triunfo das práticas coronelistas e do caráter oligárquico da República. Diante disso, organizaram alguns levantes armados ao final do governo Epitácio Pessoa e durante o governo Bernardes, nos quais eram defendidas algumas reformas que levariam ao fim do predomínio dos grandes cafeicultores na política nacional.
Os tenentes não tinham projeto ideológico claro, tendendo à um reformismo ingênuo e à defesa do nacionalismo e da centralização política do poder – pautas que chegaram a receber o apoio das camadas médias urbanas. Pode-se dizer que seu principal objetivo era defender o fim da República Oligárquica