Gabarito
Letra B
A questão
trata do volume anormal da produção, para respondê-la, vamos nos embasar no
Pronunciamento Técnico CPC 16 (R1) - Estoques:
13. (a) A
alocação de custos fixos indiretos de fabricação às unidades produzidas deve
ser baseada na capacidade normal de produção. A capacidade normal é a produção
média que se espera atingir ao longo de vários períodos em circunstâncias
normais; com isso, leva-se em consideração, para a determinação dessa
capacidade normal, a parcela da capacidade total não-utilizada por causa de
manutenção preventiva, de férias coletivas e de outros eventos semelhantes
considerados normais para a entidade. O nível real de produção pode ser usado
se aproximar-se da capacidade normal. Como consequência, o valor do custo fixo
alocado a cada unidade produzida não pode ser aumentado por causa de um baixo
volume de produção ou ociosidade. (e)(d) Os custos fixos não-alocados aos
produtos devem ser reconhecidos diretamente como despesa no período em que são
incorridos. (b)Em períodos de anormal alto volume de produção, o montante de
custo fixo alocado a cada unidade produzida deve ser diminuído, de maneira que
os estoques não sejam mensurados acima do custo. Os custos indiretos de
produção variáveis devem ser alocados a cada unidade produzida com base no uso
real dos insumos variáveis de produção, ou seja, na capacidade real utilizada.
a) em sua
totalidade de formar a atribuir o custo efetivo do produto produzido aos
estoques.
FALSO. O
custo fixo atribuído ao produto deve ser aquele baseado na capacidade normal de
produção. CPC 16 (R1):
“A alocação
de custos fixos indiretos de fabricação às unidades produzidas deve ser baseada
na capacidade normal de produção.”
b)
diminuindo-o, de maneira que os estoques não sejam mensurados acima do custo.
CERTO. O
gabarito da questão. CPC 16 (R1):
“Em períodos
de anormal alto volume de produção, o montante de custo fixo alocado a cada
unidade produzida deve ser diminuído, de maneira que os estoques não sejam
mensurados acima do custo.”
c) pelo
método UEPS, de forma a reconhecer o custo mais próximo do valor de reposição.
FALSO. O
método UEPS (último que entra, primeiro que sai) é utilizado para a reposição
de estoque e não para a alocação dos custos fixos as unidades produzidas.
d) até o
limite da normalidade nos estoques e o restante reconhecer nos lucros
acumulados.
FALSO. O que
não for reconhecido como custo deve ser reconhecido como despesa do período.
CPC 16 (R1):
“Os custos
fixos não-alocados aos produtos devem ser reconhecidos diretamente como despesa
no período em que são incorridos.”
e)
reconhecendo-o em sua totalidade diretamente no resultado do período, afetando
todos os produtos vendidos no período.
FALSO.
Apenas os custos fixos não-alocados aos produtos devem ir para o resultado. CPC
16 (R1):
“Os custos
fixos não-alocados aos produtos devem ser reconhecidos diretamente como despesa
no período em que são incorridos. Em períodos de anormal alto volume de
produção, o montante de custo fixo alocado a cada unidade produzida deve ser
diminuído, de maneira que os estoques não sejam mensurados acima do custo.”
bons estudos
O valor do custo fixo alocado a cada unidade produzida não pode ser aumentado por causa de um baixo volume de produção ou ociosidade. Os custos fixos não alocados aos produtos devem ser reconhecidos diretamente como despesa no período em que são incorridos.
Em períodos de anormal alto volume de produção, o montante de custo fixo alocado a cada unidade produzida deve ser diminuído, de maneira que os estoques não são mensurados acima do custo. Os custos indiretos de produção variáveis devem ser alocados a cada unidade produzida com base no uso real dos insumos variáveis de produção, ou seja, na capacidade real utilizada.