A autora afirma que:
"referente as aplicações práticas e as contingências históricas da Arquivologia, foram dois dos critérios para a caracterização da natureza de uma disciplina, propostos por
Heckhausen (1972), incitaram-nos a pensar se haveria, por um lado, uma acomodação
acadêmica, ou um “consenso apático”, ao qual se referem Couture, Martineau e Ducharme
(1999, p. 33) da Arquivologia como uma subárea da CI (Ciência da Informação) – de acordo com a Tabela de Áreas do
Conhecimento (TAC) do CNPq ainda em vigor – e/ou, por outro lado, uma afinidade maior
das duas disciplinas, em termos teóricos, epistemológicos, ontológicos, políticos, simbólicos,
etc que pudessem justificar o abrigo institucional da Arquivologia na CI, mediante seus
diálogos e interações.
(MARQUES, Angelica. interlocuções
entre a arquivologia nacional e a internacional no delineamento da disciplina
no brasil. UnB, 2011. pg. 30)