Independência lógica de dados (conceitual): é a capacidade de alterar o esquema conceitual sem mudar o esquema externo ou os programas (visão interna);
Independência física de dados (interno): é a capacidade de alterar o esquema interno sem mudar o esquema conceitual.
Para fixar bem o conceito, pois ele sempre é cobrado:
=> Independência Lógica, altera-se o Nível Conceitual sem afetar o Nível Externo;
=> Independência Física, altera-se o Nível Físico sem afetar o Nível Conceitual.
Quais são esses níveis?
A arquitetura de Banco de Dados mais conhecida é a ANSI/SPARC, fundamentada em TRÊS NÍVEIS em que cada um desses níveis corresponde às abstrações dos dados armazenados no banco de dados.
Nível de Visões do Usuário (Externo): É o nível mais alto de abstração;
É a visão de cada usuário;
Descreve partes do banco de dados, de acordo com as necessidades de cada usuário, individualmente. Ou seja, descreve o modo pelo qual os dados são vistos pelos usuários do sistema gerenciador de banco de dados.
Definido para simplificar a interação entre usuários e o sistema de BD, que pode fornecer muitas visões para o mesmo BD.
Nível Lógico (Conceitual): É o nível médio de abstração;
É a visão da comunidade de usuários;
Descreve QUAIS dados estão armazenados e seus relacionamentos.
Neste nível, o banco de dados é descrito por meio de estruturas relativamente simples, que podem envolver estruturas complexas no nível físico.
Nível Físico (Interno): É o nível mais baixo de abstração ou não há abstração.
Descreve COMO os dados estão realmente armazenados, englobando estruturas complexas de baixo nível que são descritas em detalhe.