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Correto. Para ter autenticação, ele teria que cifrar a mensagem M com sua chave privada antes de utilizar a chave pública de R.
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Para ter autenticação, o emissor E deveria cifrar a mensagem M com sua chave privada antes de utilizar a chave pública de R.
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Ano: 2013
Banca: CESPE
Órgão: Polícia Federal
Prova: Perito Criminal Federal
A respeito de criptografia, julgue os itens subsequentes.
A confidencialidade e a integridade de uma comunicação são garantidas com o uso de criptografia tanto simétrica quanto assimétrica. No entanto, para garantir autenticidade e irretratabilidade, é necessário o uso combinado desses dois tipos de criptografia.
errada
Ano: 2011
Banca: CESPE
Órgão: BRB
Prova: Analista de Tecnologia da Informação
Julgue o item a seguir, a respeito de criptografia.
Em uma comunicação, considere que o emissor e o receptor sejam representados, respectivamente, por A e B. Nesse caso, tanto o uso de criptografia simétrica (em que uma chave K seja compartilhada por A e B) quanto o uso de criptografia assimétrica (em que A use a chave pública de B para criptografar mensagens) não garantem o princípio da irretratabilidade.
Certo
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Só a chave privada do receptor poderia decriptar a mensagem, o que faria que só ele pudesse ler a mensagem, garantindo, assim, a confidencialidade.
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Completando o Giordano e o Anderson:
Correto. Para ter autenticação, ele teria que cifrar a mensagem M com sua chave privada antes de utilizar a chave pública de R. Assim o receptor poderia decifrar a mensagem usando a sua chave pública de R (confidencialidade) e depois decifrar o resultado com a chave pública do emissor E (autenticidade) chegando então a mensagem M.
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Exato, para garantir a autenticidade o processo a ser realizado é um pouco diferente, pois o cara vai assinar com chave privada primeiro (pq aí sim garante autenticidade) e depois vai conferir com a pública.
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Na assinatura assimétrica ou de chave pública :
Para ter autenticidade -> cifra com a chave PRIVADA
Para ter confidencialidade -> cifra com a chave PÚBLICA