Uma reflexão necessária deve se centrar na avaliação  da consistência da proposta metodológica, que  não poderia se limitar a uma soma ou justaposição  de princípios, sem clareza sobre suas implicações  didáticas. No contexto dessas contradições, acentuou- se, nos últimos anos, a crítica a diversos componentes  dos métodos de alfabetização, por vezes radicalizada  em uma ampla rejeição aos métodos, sob alegação de  que eles:
I.  Estariam  considerando  as  formas  de  raciocínio  do  aprendiz, valorizando suas tentativas espontâneas de  representar  relações entre  fonemas e grafemas ou de  chegar, por outras vias, a elaborações conceituais sobre  a palavra, a frase ou o texto. 
II.  Estariam prescrevendo e controlando o processo de  aprendizagem dos alunos, não permitindo a progressão  e a autonomia no uso de suas capacidades.
III. Estariam restringindo o estudo do sistema de escrita à  fixação,  ora  em  uma  unidade  da  língua,  ora  em  uma  sequência repetitiva, ora em um padrão textual artifcial. 
IV. Impediriam  a  autonomia  do  próprio  professor,  protagonista principal nas decisões  sobre a  condução  do processo de alfabetização. 
Estão corretas as afirmativas: