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ID
149884
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANAC
Ano
2009
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Acerca dos meios físicos de transmissão de dados, elementos de
interconexão e modelos de referência OSI e arquitetura TCP/IP,
julgue os itens a seguir.

O RIP (routing information protocol) é um protocolo de roteamento que utiliza o algoritmo de roteamento denominado vetor distância.

Alternativas
Comentários
  • O RIP é um protocolo de encaminhamento dinâmico que implementa o algoritmo vetor-distância (erroneamente vetor de distância) e caracteriza-se pela simplicidade e facilidade de solução de problemas.

  • O RIP em seu algorítmo considera os custos de cada segmento sendo assim "decide" a rota de menor custo.

    Exemplo:

    A-------- 1 ------B -------- 2 -------C
                         |                      |
                        1                     3
                         |                      |
                        D--------- 3---------E

    Custo de A para E = 1+2+3 = 6
    Custo de A para E = 1+1+3 = 5 Caminho escolhido
     

    http://www.gta.ufrj.br/grad/98_2/aline/vetdist.html

     

  • Léo, o RIP trabalha apenas com contagem de saltos, que podem ser no máximo 15.

    Já o OSPF trata vários parâmetros para atribuir "pesos" aos enlaces. Exemplos destes parâmetros são: Custo do enlace, distância física, tráfego médio, tamanho da fila, atraso medido.

    Imagine agora 2 caminhos A e B. A contém 2 saltos, B contém 3 saltos.

    Neste caso, A será sempre escolhido pelo RIP. Por outro lado, dependendo dos parâmetros analisados pelo OSPF, B pode ser escolhido pelo OSPF.

    É importante lembrar que o OSPF é um protocolo de roteamento LINK STATE, enquanto o RIP é um vector-distance.



  • GABARITO CORRETO!

    .

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    Os primeiros protocolos de roteamento intradomínio usavam um algoritmo por vetor de distância, baseado no algoritmo de Bellman-Ford distribuído, herdado da ARPANET. O RIP (Routing Information Protocol) é o principal exemplo que é usado até os dias de hoje. Ele funciona bem em sistemas pequenos, mas não muito bem quando as redes se tornam maiores.

    .

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    Redes de Computadores, Andrew S. Tanenbaum, 5ª edição.