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O RIP é um protocolo de encaminhamento dinâmico que implementa o algoritmo vetor-distância (erroneamente vetor de distância) e caracteriza-se pela simplicidade e facilidade de solução de problemas.
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O RIP em seu algorítmo considera os custos de cada segmento sendo assim "decide" a rota de menor custo.
Exemplo:
A-------- 1 ------B -------- 2 -------C
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1 3
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D--------- 3---------E
Custo de A para E = 1+2+3 = 6
Custo de A para E = 1+1+3 = 5 Caminho escolhido
http://www.gta.ufrj.br/grad/98_2/aline/vetdist.html
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Léo, o RIP trabalha apenas com contagem de saltos, que podem ser no máximo 15.
Já o OSPF trata vários parâmetros para atribuir "pesos" aos enlaces. Exemplos destes parâmetros são: Custo do enlace, distância física, tráfego médio, tamanho da fila, atraso medido.
Imagine agora 2 caminhos A e B. A contém 2 saltos, B contém 3 saltos.
Neste caso, A será sempre escolhido pelo RIP. Por outro lado, dependendo dos parâmetros analisados pelo OSPF, B pode ser escolhido pelo OSPF.
É importante lembrar que o OSPF é um protocolo de roteamento LINK STATE, enquanto o RIP é um vector-distance.
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GABARITO CORRETO!
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Os primeiros protocolos de roteamento intradomínio usavam um algoritmo por vetor de distância, baseado no algoritmo de Bellman-Ford distribuído, herdado da ARPANET. O RIP (Routing Information Protocol) é o principal exemplo que é usado até os dias de hoje. Ele funciona bem em sistemas pequenos, mas não muito bem quando as redes se tornam maiores.
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Redes de Computadores, Andrew S. Tanenbaum, 5ª edição.