O crescimento industrial verificado no governo Juscelino Kubitscheck acabou por favorecer os grupos empresariais ligados ao capital transnacional, estimulando a oferta de bens de consumo para as classes médias, mas não alterou o quadro de desigualdade social que relegava à miséria a maior parte da população brasileira.
(In: Flávio de Campos e Renan G. Miranda. A escrita da História. São Paulo: Escala Educacional, 2005. p. 551)
O texto faz referência à política econômica baseada no nacional-desenvolvimentismo. Essa política visava