a) é um critério falho para escolha de projetos, por não considerar todo o fluxo de caixa gerado.
Verdade. Ele só leva em conta até o ponto em o projeto se pagou.
b) é o número de anos necessários para que o valor presente líquido do projeto se torne positivo.
Não necessariamente anos. Podem ser meses.
c) é um critério que beneficia os projetos de maior Taxa Interna de Retorno (TIR).
Cada parcela do fluxo de caixa descontado é a parcela sem dsconto dividida por (1 + desconto)^período.
Para que o payback seja melhor que outro, ele precisa ser menor ou seja, o projeto precisa se pagar em menos tempo.
Para tal é preciso que a soma das parcelas de um projeto 1 cheguem ao valor do projeto antes do que a soma de um projeto 2 e isso implica em,
dados os valores de parcela sem descontos constantes e os períodos idênticos, o desconto deve ser diferente.
Se este desconto for a TIR, para aumentar o valor da parcela o valor da TIR deve ser menor (a TIR está no denominador da parcela).
Logo, o payback beneficia projetos de menor TIR.
d) leva à preferência por projetos de maior duration.
Note que a TIR está no denominador do cálculo do duration, mas para essa afirmativa ser verdadeira é preciso que a parcela seja constante também.
Da forma como a afirmativa está formulada não dá para garantir que um payback menor, que implica em uma TIR menor (maximizadora da parcela descontada),
implicaria em duration maior.
e) leva à preferência por projetos com repagamento a mais longo prazo.
Exatamente o oposto. O payback mede o tempo de retorno do capital investido. Logo, quanto mais rápido, melhor.