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Conforme a 7ª edição do Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, a vacina BCG-ID deverá ser aplicada nos contatos intradomiciliares, sem presença de sinais e sintomas de hanseníase, no momento da avaliação, independentemente de serem contatos de casos PB ou MB. A aplicação da vacina BCG depende da história vacinal, devendo ser prescrito uma dose para contatos intrdomiciliares sem cicatriz ou com apenas uma cicatriz de BCG. Caso haja duas cicatrizes vacinais, não deverá ser prescrita nenhuma dose.
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Do jeito que está escrito, parece que deve ser aplicada em todos os casos...o que não é verdade.
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Correta: letra A.
Item b) a BCG não é uma vacina específica para esse agravo, pois também é utilizada para prevenção da Tuberculose.
Item c e d) As reações hansênicas podem ocorrer antes do diagnóstico da doença, durante ou depois do tratamento com Poliquimioterapia (PQT), portanto não é considerada uma reação adversa do tratamento.
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Administração de BCG em contatos intradomiciliares
< 1 ano de idade: não vacinados (aplicar uma dose de BCG); vacinados com cicatriz da BCG (não revacinar); vacinados sem cicatriz de BCG (aplicar uma dose de BCG, desde que 6 meses após a dose anterior)
> 1 ano de idade: sem cicatriz de BCG (aplicar uma dose de BCG); vacinados com cicatriz da BCG (aplicar mais uma dose de BCG); vacinados com 2 doses de BCG (não revacinar).
obs: contatos de pacientes com HAN que fizeram tratamento para tuberculose não precisam ser revacinados com BCG.