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ID
1567009
Banca
COSEAC
Órgão
UFF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Os sistemas de tempo real são exemplos de sistemas:

Alternativas
Comentários
  • "Sistemas em Tempo Real" leva em consideração a utilização da CPU baseada em prioridades.
    Ex.: Pense num programa dentro de um hospital muito importante para avaliação de uma situação de emergência de um paciente.
    -> Imagina se ele fosse em "batch"? Aqui eu deveria ficar esperando sua resposta depois de executar tudo. Ou seja, inviável;
    -> Imagina se ele fosse em "Tempo compartilhado"? Ele começaria e, de repente, chegaria uma outra requisição. Aqui eu deveria ficar esperando sua resposta depois de executar tudo. Ou seja, inviável;
    Ou seja, o cara precisa da execução naquele momento em virtude de maior prioridade!

    .

    O que justifica ser a letra D é o fato do SO dar uma tratativa prioritária ao evento... para tanto ele necessita saber gerenciar várias tarefas... por isso multiprogramação ou multitarefa (são sinônimos)

     

  • d-

    Sistemas time-sharing sao do tipo para computadores de grande porte, tambem incluindo sistemas batch (primeito tipo de sistemas multiprogramaveis e usa conceito de job) e transacionais (varias requisicoes pequenas de varios usuarios, como reserva de hoteis). Sistemas de tempo real priorizam o tempo com limites d etolerancia ao tempo de execucao dos processos e nao usam ideia do time slice. 

  • Gabarito D

    Um Sistema Operativo em Tempo Real (português europeu) ou Sistema Operacional de Tempo Real (português brasileiro) (RTOS da sigla anglo-saxónica Real Time Operating System) é um sistema operacional/operativo destinado à execução de múltiplas tarefas onde o tempo de resposta a um evento (externo ou interno) é pré-definido; não importando, como é comum pensar-se, se a velocidade de resposta é elevada ou não. Esse tempo de resposta é chamado de prazo da tarefa e a perda de um prazo, isto é, o não cumprimento de uma tarefa dentro do prazo esperado, caracteriza uma falha do sistema. Outra característica dos sistemas de tempo real é a sua interação com o meio ao redor. Os STR tem que reagir, dentro de um prazo pré-definido, a um estímulo do meio. Por exemplo, em um hospital, o sistema que monitora os batimentos cardíacos de um paciente deve avisar os médicos caso haja alteração nos batimentos. Outro aspecto importante dos STR é a previsibilidade. O sistema é considerado previsível quando podemos antecipar seu comportamento independentemente de falhas, sobrecargas e variações de hardware.

    Um RTOS facilita a concepção de um sistema em tempo real, mas não garante que o resultado final seja um sistema de tempo real, para tal é necessário que o programa nele implementado tenha sido corretamente desenvolvido. Um RTOS não tem que ter necessariamente um elevado débito nas saídas, ou um elevado número de saídas, no entanto, tem que garantir que certas tarefas sejam executadas em um determinado intervalo de tempo. Um RTOS é mais eficaz e é mais valorizado pela forma previsível e rápida na resposta a um evento, do que pela quantidade de dados que processa. Os fatores chave em um STR são, então, fornecer latências de interrupções e de alternância de tarefas mínimas.

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

    • Sistemas em tempo compartilhado (time-sharing)

    Trabalham com fatias de tempo.

    •  Sistemas em tempo real (real-time)

    Trabalham com restrições de tempo que ditam o tempo de resposta.