No final da década de 60 Jürgen, Moltmann e Johann Metz gestaram as bases de
uma Teologia denominada Teologia Política, indicando que “a teologia não descreve
mais a fé somente com categorias intelectuais, existenciais e personalistas, como
adesão, decisão encontro, mas capta-a na dimensão política de seu fazer-se práxis
na história e na sociedade". O interesse, portanto, desta teologia é a relação da
mensagem cristã com o contexto sócio-político-cultural, apontando para a relevância
pública da Igreja.
A partir disto, segundo Castro, é equivocada a afirmação de que a Teologia Política