Considera-se as técnicas de quantização de voz para sistemas de telefonia mais comuns, além de sua classificação, quanto a parâmetros, forma de onda ou híbridos.
Da resolução do item: sabendo-se que os codificadores de forma de onda reproduzem o sinal a partir da obtenção de amostra a amostra do sinal, sem grande compromisso com a redução de taxas, tem-se melhor qualidade da reprodução do sinal de voz.
Já os codificadores paramétricos visam menor taxa de bits, e, portanto, usam-se somente de parâmetros para tentar reproduzir a voz baseados nestes parâmetros, garantindo uma qualidade regular, mas com baixa taxa de bits.
Aqueles codificadores classificados como híbridos são os únicos que tentam extrair o melhor das duas classificações anteriores.
O codificador PCM adaptativo varia o passo de quantização de acordo com o tempo, para tentar acompanhar as variações de amplitude do sinal, enquanto o PCM diferencial analisa a alta correlação entre sinais consecutivos da voz, tentando eliminar grande parte da redundância.
E por fim, os codificadores ADPCM combinam técnicas de variação do tempo de amostragem, e predição adaptativa, baseada na alta correlação dos sinais de voz.
Fonte: ALENCAR, Marcelo Sampaio. Telefonia Celular Digital. São Paulo: Érica, 2004